001|18 𝐀𝐍𝐎𝐒 𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒

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Arthur comandante do exercito dourado da rainha.

Arthur- Rainha, a devastação está avançando em nossas terras, está chegando em nossos campos e contaminando nossas terras férteis. A comida esta ficando escassa, pessoas estão começando a morrer de fome, a floresta e os monstros se aproximam cada vez mais, o povo está revoltado com a situação por verem seus parentes morrerem e não poderem fazer nada, estão esperando uma posição sua vossa majestade.

Rainha- Vocês já acabaram com o Pó Heculey !? Gastei várias moedas de ouro com este pó ! Pra acabar assim ? Se eles querem manter suas famílias protegidas e a salvo que comessem a pagar os impostos posto sobre eles.

Arthur- Mas majestade, os impostos já estão altos, pedir mais que isso para o povo... eles irão se revoltar contra sua majestade, os que podem pagar cumprem com os seus deveres perante o reino, mas aqueles que não tem não podemos exigir mais que isso.

Rainha- Não me importo com tal, que aumente os impostos. Os que não pagarem que seja tomados seus pertences, casas, joias, tudo que a de valor e se estes não tiverem nada, que eles e suas famílias pague por pecar contra a coroa real.

Arthur- Mas...

Rainha- Como ousa contrariar minha ordem !

Arthur- Perdão majestade, minha opinião não deve interferir em vossa palavra.

Rainha- E mais, chame os escribas para escrever meu decreto.

Servo- Sim, majestade.

Portões se abrem bruscamente.

Arthur se levanta puxando a espada de sua cintura.

Arthur- Quem ousa entrar na sala do trono sem ser anunciado.

Fios de cabelos azul turquesa balançam pelos ares, a delicadeza sobre eles, eram exibida ao seu redor era formidável longos fios que caiam em seus ombros pela a forma que a porta abriu, tão bruscamente que fez seus cabelos rebeldes pularem de ansiedade, quando então chama atenção de todos ao seu redor com o rosto delicado molhado por lágrimas recém caídas pelo choro recente, os olhos lacrimejando pela raiva que crescia em seu peito, as maças de seu rosto estavam com uma tonalidade avermelhada junto com seus lábios, com os passos rápidos a princesa se aproxima da pequena escada que direcionava ao centro do trono e se ajoelhando perante sua mãe.

Aurora- Como pode fazer isso sem me informar - Olha relutante.

Rainha- Quem é você pra falar assim comigo ?

Aurora- Sou sua filha, a princesa! Pensei que eu teria pelo menos a escolha de escolher com quem irei me casar.

Rainha- Você já tem 18 anos já teve bastante tempo para pensar, não me trouxe nenhuma sugestão de príncipe, então eu o escolhi.

Aurora- Nenhum deles me interessam.

Rainha- Não é sobre o que você quer e sim sobre o melhor para o reino.

Aurora- Melhor para o reinou ou melhor para a senhora ?

Rainha- Como ousa ! Guardas tirem a princesa daqui, e tranquem a no quarto até o dia do casamento !

Aurora- Mãe, você não pode fazer isso comigo, não vai nem levar em consideração a opinião?

Rainha- Antes de ser sua mãe, eu sou a rainha deste reino e sua majestade, você me deve respeito.

Aurora- Não vou aceitar isso...

Dois guardas reais se aproximam do corpo de Aurora a fazendo recuar dois passos para traz.
- Odiava quando faziam atos contra suas vontades.
Um dos guardas agarra o braço de aurora intensamente, a raiva que aurora tinha dentro de si aumente novamente.

𝐎𝐬 𝐀𝐧𝐜𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐢𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora