(Interativa de Tokyo Revengers e Jujutsu Kaisen)
Inarizaki, uma gangue não tão conhecida por viver nas sombras, até onde se sabe, a gangue possui quatro divisões mistas, tendo homens e mulheres com um número desconhecido de integrantes.
Todos os mem...
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.Gangue Inarizaki. Capítulo: 31 - O fim e apenas um novo começo. Parte: 1 . . . Você não vence sozinho, é assim que às coisas são . . . 2017
— EU NOMEAREI O CARA QUE QUERO SEGUIR! — Chifuyu gritou a frente de todos os membros da Toman.
Todas as atenções foram direcionadas ao mesmo que coçou a garganta nervoso, mais conciente e firme da decisão que estava prestes a anunciar a toda a gangue.
— TAKEMICHI HANAGAKI! — Chamou o loiro que arregalou os olhos em descrença começando a suar nervoso, não seria ele? Ou séria?
Não, Takemichi não se achava digno ou capaz de liderar a antiga divisão comandada por Keisuke, sua consciência ainda o atormentava fazendo questão de lembrá-lo como havia falhado em salvar o Baji mais novo, resultando na morte do melhor amigo do seu parceiro.
— EU O NOMEIO COMO CAPITÃO DA PRIMEIRA DIVISÃO! — Estava feito, Matsuno não poderia voltar atrás nem se quisesse agora.
Os capitães das outras divisões apenas sorriam esperando a palavra de Takemichi.
[...]
Tudo estava estranho, pra começar lembrava de estar no meio da comemoração da Manji, por ter sido nomeado capitão da primeira divisão de ataque, e logo em seguida acordar no meio da locadora de filmes onde trabalhava antes de todo o lance da viagem no tempo começar, depois encontrou todos os seus amigos de infância que estavam mudados pra caramba.
O tempo realmente havia sido generoso com eles, não eram mais os muleques franzinos do colegial que viviam arranjando encrenca tentando ser descolados.
Voltando ao assunto principal, foi arrastado pra dentro de um carro, viu os amigos, ficou sabendo de forma inusitada de que agora era rico, é estava dentro do que julgou ser sua casa, uma cobertura no melhor hotel de Tóquio…
Em sua frente, parado de costas para si totalmente alheio ao seu redor, pensou Takemichi, seus cabelos eram negros, a pele pálida como papel, corpo atlético que marcava no terno de cor escura que usava.
Olhou pra si mesmo, não parecia que havia mudado muita coisa, continuava o mesmo cara baixo, magricelo, os moletons com estampas duvidosas e se duvidasse, ainda continuava virgem. Era ridículo.
Voltou sua atenção ao homem, se aproximando do mesmo.
Algo naquele cara lhe era familiar, talvez fosse a aura reconfortante que o indivíduo emana sem esforço algum, ou apenas o modo extremamente chique que se vestia e portava fazendo Takemichi de forma inconsciente o achar superior a si.
— Atenda seu telefone, Takemichy — O homem pediu com a voz calma após segundos em silêncio, estava de frente para a imensa janela da sala de estar, essa que proporciona a vista de toda a rua principal da cidade e prédios ao longe.
