FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ √ •MY HIBRID• ไฮบริดของฉัน Vision

Bec vamos Conversar

Freen • Narrando •

O beijo não durou muito, na verdade não passou de um selinho que acabou quando o ar nos faltou. Não olhei para Rebecca, na verdade não sabia o que fazer e pelo visto ela tambem não.

Meu coração falhou milhões de batidas quando sentir sua pequena mão em minha nuca me puxando para outro selinho, dessa vez foi um beijo.

Senti a lingua trêmula de Rebecca passar por meu labio inferior, como se pedisse passagem, e eu cedi. Sua lingua inexperiente passeou por minha boca conhecendo o local, fiz o mesmo com ela, nos separamos por falta de ar

- Me d-desculpe Becky, eu deveria...- ela me interrompeu.

- Tudo bem Freen, R-Rebecca g-gostou- ela corou violentamente, eu sorri - R-Rebecca quer f-fazer isso d-de novo.

Eu estava surpresa com a declaração da menor em querer outro beijo

- Becky, isso que acabamos de fazer se chama beijo.- ela assentiu

Passamos a tarde trocando alguns beijos, estava feliz e ao mesmo tempo surpresa por Rebecca não ter recusado meus beijos. Descidimos fazer uma maratona de filmes, preparei pipoca e algumas gulosemas e fomos para meu quarto.

Sentei na cama apoiando minhas costas na cabeçeira, Rebecca sentou entre minhas pernas, se remexeu um pouco para se ajeitar, sua bunda acabou friccionando meu sexo, mordi meu labio inferior.

Começamos a ver "Marley e Eu", comecei a chorar quando o cachorro morreu , Rebecca me olhou preocupada

- O-oque houve Freen?

-Nada Becky, é por causa do filme - acariciei sua orelha direita e Rebecca ronronou, logo se virou ficando de frente para mim, passou seus braços por meu pescoço como se dissese que ela estava alí, me dando apoio. Retribui o abraço, nossas bocas ficaram a centímetros de distância, Rebecca colou nossos lábios com certa urgência, colocando suas duas mãos em cada lado do meu pescoço. A puxei para meu colo e envolvi sua cintura, colando nossos corpos, senti seu membro precionar meu abdômen e contive um gemido. Teria que ir devagar com ela.

- Pequena, vamos com calma okay - segurei seu rosto entre minhas mãos e Rebecca assentiu.

Depois de mais três filmes acabamos pegando no sono...

Acordei com o barulho de algo caindo, olhei para o lado e não encontrei Rebecca.

Desci as escadas o mais rápido que pude, cheguei na cozinha e me deparei com a porta do armario aberta, tinha um pacote de biscoitos alí e embaixo do armário uma cadeira. Me aproximei e tive a visão de Rebecca caída no chão, seus olhos estavam cheios de lágrimas, aquilo me deu um aperto no coração.

- Becky você esta bem? - se eu estava preocupada? Claro! Pelo barulho tinha sido uma queda e tanto.

- R-Rebecca e-esta b-bem.- suspirei aliviada e a ajudei a se levantar. -V-você n-não vai bater em Rebecca? - perguntou com a cabeça baixa,arqueei uma sobrancelha.

- Porque eu bateria em você? Becky esta tudo bem em você ter tentado pegar os biscoitos.- a puxei para um abraço e depositei um beijo em sua testa.

- É-é que q-quando e-eu tentava pegar comida, B-Blanca dizia q-que R-Rebecca não podia comer sem que ela deixasse e batia em Rebecca.

Eu percebi que ela chorava baixinho, a cena estava despedaçando meu coração,a abraçei com mais força.

- Becky, me escuta, voce não tem que se preocupar eu não sou Blanca, voce pode comer a hora que quiser okay - ela assentiu e eu sequei suas lagrimas. Iria me afastar quando ela pegou meu rosto entre as mãos e me deu um beijo calmo. Eu acho que tive um leve ataque cardíaco. Separamos por falta de ar e Rebecca sorriu.

- R-Rebecca gosta d-da Freen - agradecir mentalmente por estar me segurando nela, senão ja tinha caído pra trás.

- Eu tambem gosto de você pequena - a beijei novamente.

Tomamos café até Nop tocar a campainha.

- Oi Loira. Como esta o Gumball? - Não acredito que ele aderiu a esse apelido também!

- KANPIANG!

- Oque? O apelido é fofo.- neguei com a cabeça.

Passamos o dia conversando e assistindo alguns filmes até Allyson pegar no sono. Puxei Shawn para a cozinha.

- Loira eu não sei se é uma boa, porque quer ir atras da mãe dela?

- Porque essa corna maltratou a Rebecca e eu não vou deixar que ela se safe. Hoje de manhã a Rebecca tentou pegar um pacote de biscoitos, mas ela caiu da cadeira e acabou me acordando com o barulho - Nop riu - Não ria! Quando ela me viu ficou com medo de que eu batesse nela porque a puta que ela ainda chama de mãe não deixava ela comer sem autorizar e ainda batia nela - a raiva só crescia dentro de mim enquanto Nop levava as mãos a boca

- Meu Deus! Agora eu também quero matar ela.- eu ri fraco

- Pois é, mas primeiro temos que descobrir onde ela mora.

- Não se preocupe loira, nó vamos achar ela e vazar ela se arrepender de ter feito atrocidades com a Rebecca. Agora fiquei curioso, o que sera que ela sofreu?

- Eu não sei Nop.

- Não quer perguntar pra ela?

- Eu não sei se ela vai dizer o que passava com Blanca, mas não custa nada tentar.

Voltamos para a sala e encontramos Rebecca acordada nos olhando curiosa.

- Becky, precisamos conversar.