ÚLTIMA CAPÍTULO ✓

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Freen • Narrando •

                     

Fazia um mês que eu estava grávida, ainda não sabiamos o sexo do bebê mas eu sentia que seria uma menina. Uma garotinha super fofa com orelhinhas de gato correndo pela casa.

                     

Minhas oscilações de humor estavam deixando Becky confusa, se eu não estivesse grávida eu explicaria tudo para ela de uma forma calma, mas tudo o que eu queria agora era tacar um vaso na cabeça da minha noiva. Sempre acabávamos discutindo sobre isso, eu gritando feito uma louca enquanto Becky se encolhia, mas era só eu ver a merda que estava fazendo que a puxava para meu colo.

                     

Acordei com a merda do despertador tocando, mas que raios! Tateei segamente até encontrar e joga-lo no chão ouvindo o silencio reinar novamente… mas não por muito tempo.

                     

— F-Freen? — a voz manhosa e rouca de Becky me despertou… nos dois sentidos se é que me entendem. Grávidas tem um apetite sexual alto.

                     

Subi em seu quadril e rebolei, prendendo suas mãos acima da cabeça ao ver que ela iria me tirar dali. Já sentia seu membro duro pressionar meu centro já molhado. Becky levantou seu tronco se sentando na cama. Levei minha mão até sua nuca, meus dedos segurando firmemente seu cabelo, puxei até que seu rosto estivesse inclinado o suficiente.

                     

— Eu tenho duas regras pra você.. A primeira — com a outra mão eu circulei seu lábio inferior — você irá falar quando eu permitir.

                     

Soltei seus cabelos deslizando minhas mãos pelos seus ombros até chegar na barra de sua camisa, a puxando para fora e suspirando ao ver que Becky não usava sutiã. Seus olhos verdes não desviarem dos meus em nenhum momento, e eu sabia que ela estava com expectativa para o meu proximo passo.

                     

— E segundo.— falei enquanto me livrava da minha camisola, eu só usava uma calcinha e Becky uma cueca cinza.— A parte principal é que você não pode me tocar.— ela iria reclamar quando pousei meu dedo em seus labios.— Quietinha.— ordenei e começei a rebolar em seu colo, fazendo pressão em seu membro, Becky segurava o lençol com força e mordia o labio, se esforçando para não gemer.

                     

Becky acabou levando suas mãos a minha cintura quando rebolei mais forte.

                     

— “Sem tocar amor — disse tirando suas mãos dalí e as recolocando no lençol.

                     

Becky  • Narrando •

                     

Freen mordeu meu queixo tirando a minha mão do seu corpo, passando a mover o quadril sobre mim. Fechei os meus olhos amaldiçoando quando senti sua língua quente correr pela área sensível do meu pescoço. Suas unhas correram pelos meus braços, onde ela achou um ponto de apoio para os seus movimentos.

                     

“Fre” eu gemi, quando ela sugou minha orelha e arranhou a minha pele com seus dentes. Sua mão se chocou com força contra a minha coxa, e eu gemi pela dor prazerosa que aquilo causou em mim.

                     

“Quieta” ela ordenou, seus movimentos ficaram mais frenéticos e a cada balançada do seu quadril contra mim me enviava a cada segundo a mais próxima do limite. Agarrei o acolchoado da cama quando a ouvi gemer roucamente próximo do meu ouvido. Minha ereção me encomodando.

                     

Quando eu achei que ia ser de mais pra mim, e eu iria gozar apenas tendo ela ali rebolando em cima de mim, sem poder toca-la, Freen me empurrou me fazendo deitar na cama, praticamente arrancou nossas peças e desceu o quadril com violencia, fazendo meu pênis a penetrar de uma só vez, ela iniciou um beijo um tanto quanto violento enquanto movimentava o quadril. Fiquei na duvida se já podia toca-la, como se lê-se meus pensamentos ela levou minhas mãos para suas nádegas, apertei a carne com força ouvindo Freen gemer abafado contra minha boca.

                     

— REBECCA! E-eu vou … g-gozar!

                     

Ela mal terminou a frase e seu corpo tremulou em cima do meu, gozei sentindo seu liquido melar meu membro. Ela caiu exausta por cima de mim, retirei meu membro de dentro dela.

                     

— F-Freen esta bem?— ela apenas fez que sim com a cabeça.

                     

— Estou com fome, mas estou cansada.— ri, beijei sua testa, procurei por minha cueca e a vesti.— Onde você vai Becky?— perguntou segurando meu braço.

                     

— R-Rebecca vai fazer o café da manhã.

                     
                     

Becky estava a beira de um surto. Porque? Simples! Faltava um mês para o bebê nascer e ela ficava toda hora me perguntando se eu me sentia bem.

                     

Eu até que gostava de toda essa proteção, mas aquilo estava indo além!

                     

Engfa e  Charl viraram mães! Sim elas fizeram inseminação e Charl deu a luz a um lindo menino. Nop estava ótimo, alfonso demostrou cuidar bem de crianças brincando com Freddie. Que tambem era lindo.

                     

Agora só faltava eu para ser mãe nesse grupo, e esperar que Becky não tivesse um troço na hora do parto.                                

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ √ •MY HIBRID• ไฮบริดของฉัน Vision Onde histórias criam vida. Descubra agora