Capítulo 38 - Reconciliação?

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Depois do nosso beijo, não havíamos pensado duas vezes e decidimos ir para minha casa.

Entramos no taxi e a Camz não parava de me agarrar... Beijava meu pescoço, mordia minha orelha... Eu ria e tentava fugir um pouco por causa do taxista...

- Camz, sossega! - falei baixinho no ouvido dela.

Nós duas falávamos bem baixinho no ouvido da outra para o taxista não ouvir...

- Não quero... - falou e veio tentando me beijar novamente, eu desviei e ela começou a morder a minha orelha... Eu fiquei arrepiada e esquivei um pouco... O taxista tinha uma enorme cara de tarado e eu não estava afim de arriscar minha vida.

- Você já foi mais safada, Lauren...

Eu ri disso mas mesmo assim não falei nada, apenas fiquei me esquivando dela... Para a minha sorte, porque eu já não estava mais resistindo, chegamos a minha casa... Joguei uma nota qualquer para o taxista e saímos do taxi, ele deu a partida rápido e a Camz já veio me agarrando no meio da rua... Dessa vez, não resisti... Nos beijamos por bastante tempo e eu aliviei o tesão que eu havia ficado dela no taxi... Do nada ela começou a rir no meio do beijo e eu não me segurei também...

- Que foi? - perguntei rindo.

Ela me abraçou pela cintura e foi andando em direção a minha casa e me fazendo consequentemente andar junto com ela, quando chegamos na porta ela me encostou nela...

- Estava lembrando de você com medo do taxista... - começou a beijar meu pescoço, apertar minha cintura e pressionar o meu corpo na parede - Tão medrosinha...

- Ele era tarado, Camz... - fechei os olhos e deixei ela continuar com as provocações, comecei a sentir meu sexo arder de desejo por ela.

- Hum... Sabe quem é mais tarada por você aqui? - ela começou a levantar o meu vestido.

- Você? - falei mordendo o seu lábio inferior e passando a língua nos seus lábios, senti que ela se excitou muito com isso.

- Acertou...

Disse antes de me beijar loucamente... Nossos corpos estavam queimando graças às provocações... Sinceramente nem lembro como consegui colocar a senha da porta enquanto nos beijávamos, mas só sei que entramos na minha casa aos beijos... Ela mesma fechou a porta da minha casa com o pé enquanto tirava a jaquetinha que eu estava usando... Os nossos beijos, que estavam rápidos e quentes, do nada começaram a ficar mais lentos, sensuais, profundos... Subimos as escadas ainda aos beijos... Entramos no meu quarto e dessa vez fui eu que fechei a porta com o pé... A segurei pela bunda e puxei seu corpo até o meu, colando os nossos corpos... Eu apertava sua bunda, o beijo continuava no mesmo ritmo enquanto eu ia andando para trás em direção a cama e a puxando junto comigo... Deitei na cama e ela se deitou em cima de mim... Ela desceu a boca para meu pescoço, enquanto acariciava um dos meus seios... A sua outra mão estava passeando pelas minhas coxas e levantando meu vestido junto...

Já louca com as carícias dela, resolvi contornar um pouco a situação e troquei de posição com ela... A segurei pela nuca e puxei seu cabelo de leve... Ela gemeu com isso. Mordi uma orelha e falando no seu ouvido...

- É verdade aquilo que você falou antes?

- O quê?

- Que eu já fui mais safada... - pressionei minha coxa no seu sexo e ela gemeu gostoso.

- É... - falou com muito esforço, querendo provocar mesmo.

- Você vai ver então...

A beijei de uma forma que foi com total intenção de deixa-la louca... Puxava seus cabelos de leve com uma mão, enquanto com a outra eu arranhava sua barriga e pressionava minha coxa no seu sexo, do jeito que eu sabia que ela enlouquecia... Sua pele foi esquentando, ela me apertava mais, começou a gemer mesmo não querendo... Me livrei do seu vestido rapidamente e depois ela tirou o meu com total desespero... Me voltei a deitar em cima dela... O contato das nossas peles quentes, dos nossos seios espremidos por cima do sutiã era extremamente excitante. Tirei seu sutiã com muita lentidão para provoca-la, no mesmo instante que o tirei, comecei a beija-los, chupa-los, lambe-los lentamente... Ela começou a gemer mais alto, sua pele começou a soar... Desci minha boca para sua barriga, dei chupões - para marcar território, mesmo - beijos, mordidas, lambi envolta do seu umbigo... Para tirar sua calcinha, resolvi tirar com os dentes enquanto arranhava sua coxa...

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