Mal, Carlos, Evie e Jay agora vivendo no país dos contos de fadas, tentam achar seu lugar em Auradon. Enquanto para alguns, viver em Auradon parece ser bem simples, para outros a pressão de se tornar um membro regiamente perfeito da realeza ou de se...
Ofegantes pelo esforço, a tripulação começou a voltar para seus lugares.
Harry se aproximou do lado da menina e estendeu a mão a ela, que a tomou se levantando da cadeira e andando ao longo da mesa, porém nesse momento um longo tentáculo estalou pelo lugar assustando a todos, quase acertando as pernas de Uma se não fosse por ela pulando e desviando no último segundo.
Uma voz grossa ecoou em todo o lugar, "CALEM SUAS OSTRAS!"
"Mas mamãe!" Uma gritou batendo o pé na mesa como uma criança birrenta.
"Esses pratos não vão se lavar sozinhos!" Vociferou Úrsula, fazendo Uma revirar os olhos.
Ela se virou para a tripulação os acalmando, "Tá tudo bem." Porém logo seu sorriso lentamente voltou, "Quando eu tiver a minha chance de espalhar o mal em Auradon eu vou aproveitar." Acariciou o cabelo de um membro qualquer de sua tripulação, "Eles vão esquecer ele e aquela garota, e lembrar do meu nome U-"
"CAMARÃO." Gritou o filho de Gaston, interrompendo o monólogo malvado de Uma. Ele nunca foi o mais inteligente dos filhos do vilão.
Uma virou-se lentamente para ele, o sorriso escorregando de sua face, dando-lhe um olhar fulminante. Rapidamente voltou para Harry e sinalizou com a cabeça para tirá-lo de lá.
Harry se pôs entre Uma e Gil, e olhou para o garoto incisivamente. Gil logo percebeu que tinha falado coisa que não devia, o que diga-se de passagem acontecia bastante. Supirou e acenou com a cabeça, ciente de que estava sendo colocado de castigo.
Harry sorriu e o pegou pela nuca o levando até a porta, logo o despejando ali na sarjeta, Hook então voltou para dentro da lanchonete.
Gil olhou confuso para o lado de fora, esperou mais alguns segundos e tentou voltar para o bar só para dar de cara com o gancho de Harry apontado para seu rosto.
O filho de Gaston levantou as mãos em sinal de rendição, dando passos para trás. Se sentou no pequeno degrau que tinha ali, abaixou a cabeça e cruzou as pernas, como se fosse uma criança malcriada sendo colocada de castigo.
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Carlos e Ben, como prometido por Carlos, estavam em seu encontro. Estavam sentados em uma mesa dentro de um coreto sob a água.
A mesa estava repleta de vários pratos de comida de aparência fina.
"Agora a entradinha quente!" Carlos pegou um pedaço do rolinho a sua frente e estendeu até a boca do outro, que o pegou alegremente.
Ben gemeu em deleite, recebendo um pequeno riso do menor, "Isso tá uma delícia. Eu nunca comi nada assim!"
"É sério?" Carlos perguntou incerto. Ben nasceu em um palácio, com os melhores cozinheiros, certamente ele deve ter comido coisas muito melhores.
"Mais do que sério." Ben se levantou um pouquinho se inclinando até chegar bem perto do rosto de Carlos e pegou um dos aperitivos que estava do lado do menino, "Eu adorei!" Deu um pequeno sorriso, voltando a sua cadeira. "Você fez tudo isso? São todos os pratos que madame Samovar fez para os meus pais, levou três dias para fazer."
