ROR | 𝑂 𝐸𝑋𝐼́𝐿𝐼𝑂

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Record Of Ragnarok;
SIEGFRIED, THORUNN;

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"C A P Í T U L O  T R Ê S"

"Matador de dragões... neto de Odin."

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"Os deuses nos aguardam em Vhalhala."

Essa foi a maior mentira que Siegfried já ouvira em sua vida, principalmente quando aquele que criou os grandes salões, não era ninguém mais do que seu avô, Odin. Mas a maior mentira que Brunhilde escutou dos lábios desde mesmo homem, era que ele a amava.

Ragnarok se iniciou. E a principal causa dela, era o anseio daquela valkiria, de descobrir onde Odin o havia aprisionado. Ele ainda estava vivo, ela sabia, ela sentia... mas necessitava de um grande evento para que, novamente, ele pudesse ser trazido perante os mortais que o chamavam de "Matador de Dragões". E nada melhor do que o extremo desejo que exterminar a raça humana, e o combate que se dariam entre eles na arena para que ela conseguisse isso.

Tudo era por Siegfried...
Mas Sigfried não lhe pertencia.

Tártaro... ele estava no Tártaro.

E para a sua infelicidade, o homem que arrastou junto a ele para aquele inferno eterno, também estava lá.

Fazia séculos com o neto de Odin estava preso contra as grossas correntes, e fazia mais de uma vida que, simplesmente, sentia a fome o corroer a medida que permanecia de cabeça baixa e olhos fechados. Como um menino que tratava de dormir sentado. Ele já não havia pagado por sua penitência?

A resposta era clara: sim, ele já o havia feito. Embora, certamente, a sua existência, para deuses tão arrogantes e simplórios como aqueles que o aprisionadas, provavelmente esqueceram de sua existência.

Já era pra ter se iniciado o Terceiro Ragnarok.

Brunhilde não havia conseguido obter o que queria com o primeiro confronto. E o qual, sentindo nostalgia pela força de vontade que sua criação demonstrara — pois os humanos perderam na última rodada —, Zeus permitiu que a humanidade vivesse por mais 1000 anos, garantindo que em breve outra disputa começaria. O que chegou com o segundo torneio, e acorrentado naquele velho calabouço, Siegfried logo esperava ouvir sobre a notícia do terceiro.

Antes de que escutasse murmúrios interessantes: não haveria um terceiro porque naquele instante, Brunhilde conseguiu o que queria.

Humanos eram amáveis, e quando jovens, facilmente sentiam forte empatia e extrema doçura ao se colocarem no lugar do outro. E semideuses que herdavam a fraqueza daqueles que os geravam, assim também eram.

Zeus havia apaixonado-se pelo sobrinho que Hades lhe deu ao se deitar com um humano. A criança era a perfeita definição de tranquilidade e doçura. Era um menino adorável, e o qual possuía a divindade mais poderoso de todos os tempos, negando-se a lhe dizer não: o seu tio.

𝐸𝑅𝑂𝑇𝐼𝐶 𝑆𝐻𝑂𝑇𝑆 | FANFIC'S MALE READER - 𝐌𝐀𝐋𝐄 𝐎𝐂'𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora