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avisos: sexo amarrado, sadismo leve, garganta profunda, masoquismo, fem!reader, sub!reader.
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── Você lembra da palavra, não é? ── Doflamingo pergunta, você assentiu rapidamente. ── Ótimo.
Você sente seus pulsos apertados, dois fios brancos se entrelaçando entre eles. Seus pés param de tocar o chão, você estava pendurada, nua, totalmente à merce do homem a sua frente.
Ele se aproximou, seus dedos deslizando por sua pele macia, na sua coxa direita, na sua virilha e sua barriga, fazendo seu corpo todo arrepiar. Você não sabia se odiava ou amava o efeito dele em você.
O olhar em você, mesmo sem poder ver exatamente, era intenso, você era uma presa facilmente acessível e ele poderia te devorar a qualquer momento.
Mas, por enquanto, ele apenas te observava em silêncio.
Outras cordas envolveram a extensão das suas canelas, seus joelhos, mais uma por suas costelas e entre seus seios. Um fio separado rodeou seu pescoço e você gemeu de surpresa, o sorriso do homem se abrindo cada vez mais.
De repente, os fios que seguravam seus braços desceram o bastante para você ficar deitada no ar, observando o rosto de Doflamingo, agora, de ponta cabeça. Ele continua lindo e radiante mesmo nessa visão.
Ele se ajoelhou, um espanto cresceu dentro de você, ele jamais se ajoelharia diante de ninguém, mas por isso ele faria algum esforço. Seu polegar esquerdo mapeou as ondas de seu rosto, tão delicadamente que te fazia duvidar de suas ações em campo de batalha.
Os lábios dele tocaram a ponta do seu nariz, gelado pelo contato com o ar frio na sala. Doflamingo passou a língua entre seus lábios, você abriu a boca rapidamente, deixando ele foder sua boca com ela. Um gemido baixinho escapando de você.
Ele se afasta com um sorriso perverso. Você luta contra as cordas que prendem seus joelhos e coxas, na tentativa de ter algum atrito, mas ele percebe e deixa o aperto ainda maior.
