ㅤ⤿ 𝗱𝗶𝗮 𝗾𝘂𝗮𝘁𝗿𝗼, joui jouki. '𝒈𝒖𝒏 𝒌𝒊𝒏𝒌'

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avisos: sexo com arma, pegging, exibicionismo leve (?), dom!reader

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avisos: sexo com arma, pegging,
exibicionismo leve (?), dom!reader.

Vocês estavam fodendo no banheiro da Ordo Realitas, um pouco diferente de foder

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Vocês estavam fodendo no banheiro da Ordo Realitas, um pouco diferente de foder. Você estava fodendo o Joui com o brinquedo novo que você compraram semanas atrás e estavam ansiosos demais pra usar, mas com tantas missões, acabaram não tendo tempo. Então agora vocês estavam usando o pau de borracha vermelho no banheiro masculino.

Joui estava arqueando as costas tão bem, o rosto dele pressionado contra a porta enquanto aproveitava cada textura do novo brinquedo. Ele nem percebe quando você tira sua arma do coldre e aponta para a cicatriz em sua bochecha, ele fica em choque enquanto seus quadris ainda se movimentam nele.

── Céus, querido, eu pensei que você esperava por isso. ── Você diz, sorrindo levemente, prestando atenção no jeito que Joui se contorce na frente da sua arma. ── O gato comeu sua língua ou algo do tipo?

Ele engole seco.

── O que você vai fazer com isso? ── Joui pergunta, pouco relutante sobre suas ideias, mas ele estava disposto a continuar.

── Abra a boca. ── Ele obedece, sua boca se abrindo e recebendo a arma entre seus lábios. Voce passou a estocar a boca dele com a arma, seguindo o ritmo de seus quadris batendo na bunda dele, Joui geme ao redor da arma. ── Bom garoto, você é o melhor, Joui.

Você tira a arma da boca dele, sua mão agarrando a cintura de Joui e apertando ao ponto de deixar marcas futuras, e ele não se importaria com isso. Não, ele estava perdido no prazer pra sequer se preocupar.

── Porra, [nome]! Mais forte, ah! ── Ele diz, louco, te ajudando na velocidade das estocadas.

── Olha pra mim. ── Você diz, observando ele se virar pra você por cima do ombro e vocês se beijam desajeitadamente, gemendo durante o beijo. Joui já estava prestes a explodir quando você esfregou a arma no pau dele e ele gemeu como uma vadia. ── Porra, Joui, você fica tão lindo assim.

── Ah, [nome], acho que eu vou gozar... ── Ele diz, você dá um tapa na bunda dele.

── Isso, vem pra mim, querido. ── Você diz, acompanhando a arma com sua mão. Ele geme e derruba seu ápice em suas mãos e arma. Isso foi intenso, você pensa quando observa a respiração ofegante. ── Você está bem?

── Você é louca! ── Joui diz, rindo um pouco e se contorce quando você saí dele sem aviso.

── Você ficou bem animadinho com a minha loucura, hein? ── Você sussurra, se lembrando agora que estavam em um lugar mais público do que o costume.

── Não importa, você não deixa de ser louca!! ── Ele se virou de frente pra você, seus corpos se roçando pelo espaço pequeno. Você destravou a arma e apontou pra sua própria cabeça e puxou o gatilho sem hesitar, Joui arregalou os olhos e nada aconteceu. A arma estava sem balas. Joui respirou aliviado, colocando a mão no peitoral definido. ── Meu Deus!! Você é louca mesmo! Por que não me avisou?

── A adrenalina não estaria aí se você soubesse que eu estava apontando uma arma sem munição pra você. ── Você sorriu e deu um beijo casto em Joui, que estava emburrado. Você tirou a cinta e o pau de mentira que usava por cima da roupa. ── Vamos nos limpar.

── Claro, agir como se minhas pernas ainda estivessem boas. Não como se minha namorada tivesse acabado de foder meus miolos.

── Boa sorte, querido. ── Você dá um beijinho na bochecha dele. ── Espero que suas pernas melhorem pra você se vingar mais tarde.

Você deixa um Joui corado no banheiro e saí até a área das pias, dando de cara com um Arthur sorridente. É a sua vez de corar com vergonha.

── O que você tá fazendo aqui?

── Acho que eu deveria perguntar, já que é o banheiro masculino. ── Arthur arqueia a sobrancelha.

── Você não ouviu nada, né?

── Me pergunto: quem é que não ouviu? ── Ele ri. Você vai até a pia, deixando sua arma suja ali e lavando as mãos. ── Não sabia que era esse tipo de 'proteção' que usava durante isso.

── Arthur, por favor...

── [Nome]. Ah. Oi, Arthur. ── Joui saí do banheiro, apenas com uma calça, marcas de chupões cobrem seu pescoço, ele cora rapidamente vestindo a camisa. ── Quanto tempo que -?

── Ele ouviu tudo e mais um pouco, Joui. ── Você diz, Joui xinga 'droga', você e Arthur começam a rir.

Você só fica preocupada com o que o Senhor Velocímetro vai pensar disso. E se vai valer a pena perder o emprego por destruir seu namorado no banheiro.

Claro, sempre vale.

Claro, sempre vale

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𝗸𝗶𝗻𝗸𝘁𝗼𝗯𝗲𝗿 𔘓 𝟤𝟢𝟤𝟥/𝟤𝟢𝟤𝟦.Onde histórias criam vida. Descubra agora