Cento e catorze.

363 38 16
                                    


Emy Rossi:

O calor da Arábia é imenso sinto minhas costas molhada eu e Maya mantemos as normas do país. 

Caminhamos junto com o segurança para o local é um lugar afastado e o puro luxo tem uma porta de ouro a digital é feita com o olhar do segurança.

Muita segurança mas não acredito que as crianças estejam aqui. 

Olho para Maya que esta em silêncio olhando para o local vendo a quantidade do exercito. 

Assim que a porta abre uma mulher toda coberta apenas com o olho de fora leva eu e Maya para casa especialmente onde esta o chefe. 

-Nadia. - A mesma voz da ligação fala com a mulher que não olha diretamente nos olhos dele apenas olha para seu prórpio pé. 

Ela é submissa dele ao extremo. Talvez ela seja uma das crianças sequestrada apesar de ver só o olho imagino que ela deva ter entre 20 a 25 anos. 

Maya fica ao meu lado enquanto o Chefe levanta da cadeira em um sorriso, seu sorriso é de gente má qualquer criança se assustaria com isso.

Ele é um homem de altura mediana deve ter seus 1.70, calvo cabelo escuro, dente amarelo, ele cheira a cravo e cigarro, e bebida barata. 

-Onde esta o chefe? -Pergunto no seu idioma. Ele segura levanta a mão para me cumprimentar mas recuso fazendo ele sorrir abaixando a mão. 

-Esta falando com ele. -Dou risada negando. 

-Qual é tenho cara de burra? -Falo olhando em seus olhos. -Você não comanda isso não tem a postura de um lider. 

Maya da um sorriso abaixando a cabeça. 

-Com base no que? -Ele pergunta parecendo ofendido.

-Um chefe não se vestiria desse jeito, não federia a bebida barata, e tremeria enquanto fala comigo. -Olho para suas mãos trêmulas. -Tudo isso é medo? sou boazinha. 

-Não sabemos se você é de confiança, por que vamos mostrar o jogo? -Dou um sorriso dizendo que entendi o recado. 

-Enquanto não conheço o chefão fico com as marionete. - Sacaeio em um riso. - Na ligação não foi isso que combinamos ou eu conheço o cara que me chamou ou eu vou embora.  

Fica um silêncio entendo o recado Maya vira as costas em silêncio caminhando para saída  assim que faço isso sinto ele tentar segurar nela viro a mão segurando a sua empurrando seu corpo para o sofá. 

Ele cai sentado no sofá enquanto olho em seus olhos. 

-Não encosta nela.  -Digo. 

-Não tem volta, você entrou e não vai sair. 

Ameaço com os olhos ele que estremesse. 

- Enquanto eu não ver o responsável sem acordo e você sabe muito bem que eu e Maya acabamos com esses caras em dez minutos. 

Escuto alguém caminhando e o barulho de palmas ecoa na imensa sala, olho para o lado vendo um homem de cinquenta anos cabelo grisalho, olhos azul, pele clara, apesar da idade ele esta em forma, deve ter uns 1.75 de altura. 

-Suas entradas sempre são triunfal Rossi. -Ainda ameaço o idiota com os olhos que só falta fazer xixi na roupa. 

-Não viajei a porra do mundo para joguinhos. -Deixo que minha raiva prevaleça. 

- Solta ele Emy vamos conversar quero conhecer Maya. -Sinto o olhar dele nela. 

Olho para o idiota o soltando. 

Em busca da verdade-Chase HudsonOnde histórias criam vida. Descubra agora