1.4 - Dilemas da Noite

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REVISADO

DEPOIS QUE SAÍ DO RESTAURANTE, decidi dar uma volta para esfriar a cabeça, mas não adiantou muito

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DEPOIS QUE SAÍ DO RESTAURANTE, decidi dar uma volta para esfriar a cabeça, mas não adiantou muito. Então, entrei no meu carro e fui ao mercado comprar sorvete. Sempre me ajuda quando estou no meu limite.

Depois de alguns minutos, enquanto saboreava o sorvete, recebi uma ligação de um amigo que fiz em Nova Jersey. Ele havia se mudado para cá há alguns anos e agora estava me convidando para uma festa. Para ser mais específica, um encontro de gangues. Fui dirigindo até lá, mas durante o caminho, avistei uma pessoa parada no meio da estrada. Quase passei direto, até ouvir um grito:

— TÁ BELEZA, NÃO PARE NÃO, PARECE MESMO UM SERIAL KILLER! EVITEI UM PROBLEMA!

A voz era familiar, e, desconfiada, dei ré e abri a janela do carro. Para minha surpresa, era ela.

— Noah? — perguntei, vendo-a suspirar aliviada.

— Graças a Deus! E você, Addison? — respondeu, parecendo tão confusa quanto eu.

— O que você está fazendo aqui no meio do nada? — perguntei, intrigada. Ela respirou fundo, como se se preparasse para contar uma história longa.

— O idiota do Nicolas me deixou aqui — respondeu, visivelmente frustrada. Minha indignação cresceu.

— Ele fez o quê? — exigi, irritada. Respirei fundo e então mandei: — Entra no carro.

Ela sorriu e correu para o outro lado, entrando no meu carro.

— Por acaso você tem cabo de iPhone? — perguntou, e eu assenti. — Ah, que dia! Não tive tempo de tirar meu carregador da mala.

Liguei o carro e dei a partida, mantendo os olhos na estrada.

— Pelo menos você conseguiu tirar suas roupas da mala — comentei, ouvindo-a rir ao meu lado.

— Onde você estava esse tempo todo? — ela perguntou, distraída com o celular. — Passou bastante tempo longe...

— Nova Jersey — respondi, percebendo sua expressão confusa. — Passei um bom tempo morando com nossa tia lá.

Ela assentiu e olhou para a frente, parecendo contemplativa.

— Addison, esse não é o caminho de casa — observou, e eu sorri.

— Eu sei que não... — respondi, olhando para ela. — Estamos indo para uma festa.

— Uma festa? — ela repetiu, e eu assenti. Ela se calou, mas a curiosidade brilhava em seus olhos.


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