1.13 - Ecos do Silêncio

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stou na cozinha tomando meu café da manhã enquanto morro de rir da Noah, que está ajustando uma roupa que parece uma farda. A expressão dela é um misto de concentração e frustração, e eu não consigo desviar o olhar. Cada vez que ela tenta colocar um alfinete, faz uma careta que me faz rir ainda mais.

— Ai, isso dói! — ela exclama, É engraçado ver alguém tão determinado a transformar uma peça de roupa aparentemente comum em algo digno de um desfile de moda.

Enquanto isso, minha torrada queima e o cheiro invade a cozinha, mas não me importo. Prefiro observar a Noah lutar contra os alfinetes.

— Se continuar assim, você vai acabar parecendo uma verdadeira porca espinha! — brinco, levando a xícara de café à boca, tentando segurar a risada.

Ela vira o olhar para mim, um sorriso involuntário se formando em seus lábios.

( Ela está usando essa roupa 👇 )

— Você tem que ficar parada se não quiser levar uma alfinetada — diz Petra, a empregada da casa, com um tom de brincadeira

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— Você tem que ficar parada se não quiser levar uma alfinetada — diz Petra, a empregada da casa, com um tom de brincadeira. Não consigo evitar a risada; é a nona vez que ela repete isso enquanto Noah tenta, em vão, ajustar a farda.

Adrenalina: Minha Culpa, Meu Desejo Onde histórias criam vida. Descubra agora