Tudo que eu desejo é desaparecer.

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Oe queridos leitores! Então, um aviso rápido aqui pra vocês.

Vai ter capítulos mais longos e alguns mais curtos, mas é por que eu gosto de fazer as coisas devagar e detalhadas, tá?.

E talvez tenha dias que eu poste capítulo um atrás do outro (como fiz ontem e anteontem) e também talvez tenha capítulos que eu demore para postar!. E o tempo entre os capítulos é diferente tá? Pode ser que alguns dias se passem entre um e outro, ou até messes, ok?.

E sobre o capítulo anterior, o sonho do Katsuki foi aquela "memória" do Izuku; no capítulo um.

Bom mas é esse o aviso, e perdão qualquer erro de pontuação e escrita! E eu estou aceitando ideias (casos vocês quiserem falar alguma), e é isso, boa leitura!.

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Izuku

Algumas semanas depois do ocorrido no restaurante.

Eu estou no meu apartamento agora, eu andei tendo aulas de violino. A Riko disse que eu estava muito depressivo por conta do ocorrido com o Kacchan, e que isso me ajudaria. Bom, de certa forma ajudou, não que eu tenha esquecido o Kacchan, eu nunca irei fazer isso, mas isso ocupou um pouco a minha mente.

Eu estou treinando violino, quando escuto uma batida dócil na porta, só pelo tom eu já sabia quem era. Eu então coloco o violino no sofá, vou para a porta e a abro.

- Oiê Zuzu! - Ela diz "pulando" em mim e me abraçando, eu a abraço de volta. Ela então me solta, eu dou espaço para ela entrar e assim ela faz, eu fecho a porta novamente, ela vai para o sofá, coloca o violino no canto e se senta.

- Como vai às aulas de violino? - Ela pergunta interessada.

- Ótimas! Eu estava tocando um pouco agora
- Sério? Toca aí para eu ouvir!
- Eu não sei se eu estou muito bom nisso, tem certeza que quer ouvir?
- Toca!
- Tá bom... - Eu murmuro indo em direção ao sofá e pegando o violino, eu o coloco no ombro, pego o arco, e assim eu começo uma pequena melodia com o violino. E então eu logo acabo, a Riko bate palmas.

- Perfeito! Você aprende muito rápido Zuzu, meus parabéns estava maravilhoso!. - Ela diz com uma sorriso caloroso enquanto batia palmas, eu acabo ficando meio desajeitado.

- Obrigado. - Eu digo com uma risada nervosa no final.

Q.D.T.


Um tempo depois a Riko foi embora, a mãe dela ligou dizendo que elas tinham que sair para resolver algo pessoal.

Eu estou na varanda, olhando a rua, uma brisa fria, mas fresca, bate no meu rosto fazendo meu cabelo se bagunçar um pouco. Eu dou um pequeno suspiro. Eu fecho os olhos para sentir melhor a brisa do vento.

Eu escuto um grito, uma voz familiar gritando na rua, isso faz com que eu abra os olhos.

- KIRISHIMA SEU MERDA! OLHE POR ONDE ANDA, VOCÊ AINDA É ATROPELADO!. - Eu ouço o Kacchan gritando com o Kirishima, eles estavam andando de bicicleta pela rua. Eu escuto ele rindo alto logo em seguida.

Isso de uma maneira triste aqueceu e apertou meu peito.

- Kacchan... - Eu murmuro baixinho para mim mesmo. Eu resolvo entrar, eu vou para o meu quarto e ligo o computador, eu começo a mexer em pastas aleatoriamente, sem rumo.

POR AMOR.  ||  BAKUDEKUOnde histórias criam vida. Descubra agora