CAPÍTULO 4

637 121 8
                                    

Ariela

🥀

Quando chegeui em minha casa, simplesmente me deixei desabar na escadaria da varanda, a escuridão da noite sendo o único som e companhia que eu tinha. Está noite pensei que eu poderia ir a está celebração, sem ter ninguém me apontando o dedo, como se eu fosse o bicho mas feio do mundo.

_Por que? Questionei ao olhar para o céu estrelado, sem entender por que todos ali me tratavam de forma mau. Eu nunca tinha feito mau a ninguém e nem mesmo meu pais se importavam em como as pessoas falavam de mim.

De repente, a luz do farol de um carro refletiu em minha cara, me fazendo fechar um pouco os olhos, por causa da forte luz.  Levanto de onde estou sentada, meu coração disparando, sem saber quem poderia ser dentro daquele carro. Ninguém nem sequer tinha se dado ao trabalho de vim me ver, muito menos me visitar. Ouço a porta destravar e vejo quando a mesma é aberta, não demora para uma figura está saindo, mas por causa da luz refletindo em meu rosto, é um pouco difícil ver quem é.

_Não se assuste? Uma voz rouca e  masculina diz, meu corpo de repente se agitando, apreciando como a voz desliza por minha pele como a água da cachoeira.

_Quem é você? Questiono, dando um passo para cima na escada, quando vejo o homem caminhar em minha direção.

_Me chamo Grayson Fox. Sua voz é tão sedosa e sedura ao dizer seu nome, que sinto meu coração se derretendo. É um sentimento que me chocar e não entendo por que um estranho que eu nem sem quem é realmente, me faz sentir como se eu podesse confiar nele de todas as maneiras possíveis.

_O que você está fazendo aqui, senhor Grayson? Pergunto, não deixando de mostrar que estou nevorsa e um pouco apreensiva com sua visita.

_Você não deveria está aqui fora nesse frio. Ele diz, dando mas alguns passos em minha direção e finalmente posso vê-lo por completo e me surpreende que é o mesmo homem bonito que me ajudou mas cedo lá na celebração.

_Eu sei me cuidar. Indago, não entendendo por que de repente este homem parece preocupado comigo.

_Sei que pode, baby. Suas palavras são suaves, como cócegas em minha pele.

_Eu vim por que, queria ter a certeza que estava bem. A vi sair correndo e isso me deixou preocupado? O vento trás o seu cheiro e é um perfume tão bom, que de repente quero me esfregar nele como uma gatinha.

_Agradeço sua preocupação é obrigada por ter me seguro. Se você não tivesse lá, talvez eu teria me machucado. Digo, me sentindo um pouco triste.

_Não deixe esse olhar lindo, perder esse brilho encantador. Olho para ele, nem percebendo que tinha baixado a cabeça. Abro a boca para lhe responder, mas antes de conseguir dizer alguma coisa ele fala:

_Tome café da manhã, amanhã comigo. Ele perde e sinto que ele está me convidando de verdade. Cada palavra sua vibra verdade e sinto que ele não é um homem que quer rir de mim.

_Eu aceito. Eu digo e lhe dou um sorriso.

_Amanhã eu venha buscá-la. Ele diz, e com isso,  ele me dá um sorriso maravilhosamente lindo, caminha de volta para seu carro, entrando no mesmo e fechando a porta. Grayson acena para mim e não demora para eu vê-lo partindo. Eu não estava esperando esse convite tão inesperado, muito menos que eu ia vê-lo de novo está noite. Sorrio, entrando para dentro da minha cabana.

Está tinha sido a primeira vez que um homem tinha sido gentil, cavaleiro e que ainda queria sair comigo. Pela primeira vez na minha vida, eu estava ansiosa para sair com alguém. Está noite tinha começado mau, mas acabou que alguém se importou com meus sentimentos e se preocupou comigo.

Será que Grayson poderia ser o homem da minha vida?

Grayson tinha sido muito gentil e ele foi tão fofo comigo. Veio até aqui e em nenhum momento demonstrou que eu sou uma mulher que não merece um pouco de atenção. Jamais imaginei que chamaria a atenção de um homem.

Todos ali fazia questão de dizer que eu não era bonita. Que eu era gorda e muitas outras coisas, que deixava qualquer pessoa com a autoestima lá no lixo.

Eu gostava de viver aqui na alcateia do norte, de viver na minha aconchegante cabana. Mas eu também tinha uma necessidade de viver em um lugar, aonde as pessoas fala sem gentilmente comigo quando me visse passar. Que as pessoas me oferece-se um sorriso e um gesto gentil. Um lugar aonde eu fosse querida, amada e respeitada pela mulher que sou.

Aqui. Aqui era um lugar aonde ninguém procurar ser pessoas melhores. Eu não entendia como uma alcateia com poucas pessoas, fosse uma acalteia muito cheia de preconceito e maldade.

Amar Você Onde histórias criam vida. Descubra agora