VI. O que eu fiz?

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Olá pessoal, tudo bem? 

Postando mais um capítulo dessa fic boa haha e me perdoem qualquer erro, postei correndo na pausa do trabalho. Em breve pretendo aprimorar e textos e bla bla bla hahah 

Boa leitura  <3


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O que eu fiz?

Jungkook saiu com pressa. Não acreditava no que havia escutado — não pode ser! — era o que desenfreadamente passava em sua cabeça. O que antes era um incômodo virou dor. Ainda dirigindo sem rumo, colocou a mão na nuca e notou o corte e se mexeu com mais força aquilo doeu para um caralho.

Respirou fundo e resolveu parar no acostamento. Desligou o veículo e apoiou sua cabeça no volante.

Droga, droga, droga

Já imaginava que isso poderia acontecer e o que aquilo significava, desde a aparição dele às coisas estavam estranhas e estava levemente se sentindo fraco e lento.

Não pode ser... Agora?

Ligou o carro novamente e dirigiu até o centro da cidade. Parou na primeira farmácia aberta que viu, pelos relógios de rua pode ver que já era mais de 3h da manhã. Estava cansado, não podia negar e com muita dor, mas ainda não podia desistir. Não podia simplesmente largar Jimin e Yoongi e fugir para qualquer lugar, além de um esquadrão eles também eram uma família...

Ainda dentro do carro resolveu ligar o rádio e quase chorou quando ouviu a música que tocava. Drown de Bring Me The Horizon soava pesada dentro do carro e a cada grave do cantor Jungkook se arrepiava, gostava dessa banda... Ficou ali por um tempo sentindo como a letra lhe descrevia completamente.


One more moment of this silence, the loneliness is haunting me

Mais um momento deste silêncio, a solidão está me assombrando


And the weight of the world's getting harder to hold up

E o peso do mundo está ficando mais difícil de suportar


Who will fix me now?

Quem vai me consertar agora?


Dive in when I'm down?

Mergulhar quando eu estiver lá embaixo?


Save me from myself

Me salve de mim mesmo


Don't let me drown

Não me deixe afogar


Queria rir, mas talvez fosse chorar na tentativa, se sentia um merda!

Desligou o rádio, saiu do carro e seguiu para a farmácia.

Assim que entrou sentiu–se diferente e era óbvio o motivo. O ar estava mais gelado e aquele lugar todo branco lhe dava uma agonia danada, pegou um cestinho e começou a pegar tudo o que podia para fazer um curativo. Pomada, álcool 70, gases... pegou até uma quantidade maior que o necessário.

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