Yuri Alberto

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Olhei mais uma vez para o meu namorado. Senti meu ventre queimar, ele sério com o maxilar travado, só de imaginar ele descontando toda sua raiva em mim...

- Amor... - esperei por uma resposta e o que recebi foi um olhar sério e uma sobrancelha arqueada - fala comigo, por favor?

Ele não me respondeu, o que me deixou muito brava. Acabamos brigando por ciúmes e foi por um motivo extremamente bobo, e por incrível que pareça ele acha que está certo. Eu não acho que esteja errada, só estava falando com meu colega da faculdade sobre o nosso trabalho e não percebi que ele estava no estacionamento me esperando. Só percebi porque o meu colega comentou que o jogador estava o encarando com um olhar mortal. Agora estamos na casa dos meus pais, onde eu ainda moro.

- Você é tão infantil. Achei que estava namorando um homem, não um adolescen...

- S/n, não termina essa frase. - ele me interrompeu com um tom super grosseiro, e eu como não sou nada boba respondi com uma provocação.

- Se não vai fazer o quê? - esperei por uma resposta e recebi, pois o moreno veio em minha direção e seguro meu maxilar com firmeza.

- Você sabe muito bem o que eu vou fazer.

- Ah sim, até porque nós estamos na casa dos meus pais. Você não tem coragem de fazer nada aqui. - sorri e desmanchei meu sorriso assim que sentir seu olhar mais sério e fui puxada em direção as escadas.

Fui praticamente arrastada para o andar de cima, onde ele me levou ao meu quarto e abriu a porta.

- O que você está fazendo? - ele me ignorou e simplesmente me puxou pra dentro do quarto e trancou a porta do quarto. - Yuri, para com isso...

Disse enquanto ele me segurava com força e andava em direção a cama, lugar onde fui jogada com brutalidade e ele subiu em cima de mim.

- Agora eu vou fazer com você - ele  se levantou um pouco e abriu minhas pernas ficando entre elas - o que você merece...

Ele me beijou, o beijo era agressivo e, pra me deixar ainda mais sedenta por ele (pelo pau dele), suas mãos pararam em meu pescoço, onde ele apertou levemente e eu senti minha intimidade pulsar. Meu corpo estava quente, como se eu fosse pegar fogo. Queria esse homem dentro de mim agora. Ele tirou meu vestido e eu fiquei desesperada pra tirar a sua roupa, mas ele segurou meus pulsos me impedindo.

- Por que você tem que ser tão gostosa, hm? - ele perguntou beijando meu pescoço e descendo os beijos em direção aos meus seios.

Assim que fui abrir minha boca para fazer uma gracinha ele mordeu e sugou um dos meus seios, me fazendo gemer baixinho. Joguei a cabeça para trás quando senti sua mão tocar em minha intimidade por cima da calcinha de renda que eu usava. Acabei soltando um gemido alto e ele colocou sua mão na minha boca e apertou o local de leve.

- Se você fizer algum barulho e seus pais subirem aqui, eu juro que acabo com vocês. - senti minha intimidade pulsar novamente.

Merda, eu gosto quando ele fala desse jeito...

Ele tirou minha calcinha e eu agradeci por ele ter começado a me chupar sem me torturar antes com gracinha. Me contorci na cama e puxei seu cabelo. Ele introduziu um dedo e senti queimar de leve.

- Amor... - senti ele movimentar seu dedo lá dentro, seus dedos começaram a acelerar e ele sugou meu clítoris com força.

Eu sou tão fraca e rendida por ele, que já sentia meu orgasmo chegando. Minha vagina espremeu seus dedos. Mas ao invés de continuar, meu namorado parou os seus movimentos e sorriu me olhando. Pensei em retrucar e reclamar, mas já sei o que ele está fazendo e se eu retrucar ele não vai facilitar pro meu lado.

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