O DIARIO DA DUQUESA

PROLONGO

Algumas décadas passada ...

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Os bailes casamenteiros de época sempre foram bem sucedidos, principalemnte quando eram organizadas por famílias de alta classes como os Brueĺle. Os famosos marquês de vinhos de Londres. Bebida a vontade uma orquestra com sonetos dançantes e criados por toda parte srtvindo com maestria. Belas damas sendo apresentadas pelo senhores seus país que desejavam um vasto casamento fortunosos a sua prole feminina que o investimento era agressivo quando se tratava em educar uma dama. Com honras cabíveis os cavalheiros  nao podiam negar que ter agentes da coroa como concorrentes era um tanto fora de equilíbro.

Trajados com sua fardas de galã e sutil presença de se impor em um lugar, faziam deles expectadores esperados naquela noite. O tal baile era o último da temporada, era como se fosse a última chance para concretizar um enlace de sorte e estritamente os agentes sempre escolhia as colinas para escolher suas futuras esposas. Sem dúvidas os bailes na meia estação dos Bruelles, era o mais esperado em toda temporada londrinesse e o anfitrião da noite descia as escada da sua mansão campestre com um sorriso radiante estampado no seu rosto quadrado com um bigode branco, perfeitamente aprumado. Estava radiante em vê seu salão de festa lotado. Seria novamente um sucesso seu espetáculo.

Expafatoso como de costume, tomou a frente dos convidados junto da sua esposa e foi dando boas vindas aos convidados. Todos ali presentes foram escolhidos dedo a dedo pelo casal. A elite estava em peso na ocasião e os que ficavam de fora de tal noite, praticamente os amaldiçoavam pela audácia de deixa-los de fora o que era raro em tese. Os Brulles sempre foram acolhedores mesmo sendo muito criticados por isso, claro.

— Querido ele chegou.

Delicadamente a Marquesa Carola, sussurrou no ouvido do marido que estava atencioso com outro marquês que o o convidados dele principal tinha chegado. Bruce,  observou o caminhar de tal homem e não podia negar que eta o único que o admiráva naquela momento, eta raro aparição do Duque de Kinsey. Educadamente era formal com os co.primentos e aceitou ajuda de um criado que pegou seu chapéu e casaco. Estava frio aquela noite e ele só estava ali por causa de uma missão de cunho pessoal.

O casal de Enólogo, sorriu formal para o Duque que agradeceu a formalidade da atenção, eles sabiam que o nobre odiava um cortejo elevado, por isso os dois continuaram cumprimentando outrem ali no lugar e na hora certa chegariam nele. Negócios, eta importantes apesar da ocasião comemorativa. Exportação gritava no peito do Marquês sonhador e o polo da sementinha tinha sido plantada por ninguém mais que o aventureiro Duque. De fato os vinhos tinham potencial para ir além das fronteiras e colinas de Londres.

Comprovaste degustando um cálice servido para ele por um criado que seguia pelo salão exercendo seu árduo trabalho. Assim como o criado que se juntou aos seus o duque se viu imerso rapidamente em uma roda de cavalheiros, alguns soldados e outros aristocratas comerciantes, herdeiros de título como ele. Riram em alguns assuntos broxantes do parlamento e apreciaram a vista esplêndida que gozavam. Naquela noite as damas estavam mais lindas do que de costume ate mesmo as "exceções" o coração dos casal anfitrião como sempre dava oportunista a um ou mais amigos abaixa do vosso escalão apresentarem suas filhas. Todos podiam ter oportunidade de sorte. Era o lema do Marquês ao explicar algumas presenças em seu salão.

Mais de fato os cavalheiros nao podiam negar que algumas damas de beleza rústicas, peculiar e fora do padrões da alta sociedade, eram de esplêndida exuberância de beleza. Muita se aventuraria ate mesmo de valsas longas, olhares  trocados e sorrisos suties. Talvez quem sabe o coração rico não fosse enlaçados? Alguns se arriscava como os soldados mais libidinoso, mas os mais enraizado na escada hierárquica jamais se submetia a tal desprazer de ser visto com uma sem classe. Mesmo sendo uma simples valsa em um baile luxuoso de estação.