"A religião é aquilo que impede os pobres de matarem os ricos."
Napoleão
_________________❤_____________________
O retorno do Duque e rei foi comemorado, mesmo não estando tão felizes. Cornel não mencionou sobre o irmão gêmeo de Luna, já que achou melhor tal assunto ser resolvido no futuro, alguns segredos não teve ser de cunho de terceiro e sim dos próprios donos. No futuro podia ser útil tal parentesco e Luccas o menino que o ajudou no vilarejo era tão nobre como a menina que o primo tinha escolhido para amar, isso era bom. Se fingiu está ferido para uma aproximação rápida e matar o jovem e por fim recuou. Ambos tinham os olhos mais serenos que ele já tinha visto na vista. Eram devotos de Deus e isso algo da alma carne e não impactado neles como outros cristoes. Ele não teria tal.pecado em suas mãos.
A futura rainha era jovem ainda e com o tempo podia amadurecer e pensar com carinho na sua outra metade. Dádiva era conhecido na época da a luz a duas crianças ainda mais em um reino. Os nobres tinham como aviso de Deus que eram abençoado por eles. A vida dava voltas e ele estáva ciente que um dia estaria de frente novamente com o fragil príncipe.
_ Obrigado, por ter ajudado meu pai. - Gael, se pronunciou sem jeito e o irmão passou a mão em seus cabelos. — Isso não é necessário- Brincou para loiro constrangido e tento olhares.
— Sua família a minha.
— Recuso aquele ali- Gael, brincou e juntos olharam para o pai de Cornel que cuspiu no chao.
— Fique longe dele. Foi avisado pelo rei a manter distância de ti também. O Duque o mataria se ele atrever algo contra ti e eu o enterraria vivo. - Cornel, Brandou como irmão mais velho sendo protetor e Gael sorriu.
Era bom, ter ele.
— Meu pai é tudo isso que todos estão comentando mesmo?
Cornel olhou para irmão e viu os olhos de curiosidade brilhando como se fosse uma criança Sorriu tonto por esta presenciando tal sensação e talvez se ele o tivesse criado o mais novo, não teria sido feliz como era.
— É muito pior - O capitão falou autoritário e o corpo do bolinha se arrepiou — Dentro de casa como ele é com vocês?- Questionou atirando a faca no alvo.
— Pai Antony, sempre foi o mais ríspido. Cobrava todos os dias nossa inteligência perante os tutores e tínhamos que ser os melhores sempre. Aos domingos, aula de tiro de caça e por causa da carreira de soldados dele e do tio Heitor, aprendemos cedo a se esconder para evitar inimigos se algo acontecesse. Era rigoroso, mas sempre pai. Educou, corrigiu e amou. Eu sempre fui amado meu irmão. Se pudesse queria que tivesse gozado desta vida que tive.
As palavras de Gael, soou um pouco triste e Cornel parou de atirar e olhou para ele. Eram tão idênticos.
— Estou preste a me enforcar e com isso terei filhos. Você pode me ajudar a ser um bom pai.
Os irmãos sorriam e Gael confirmou balançando a cabeça. Era legal como o mais velho tentava sempre incluir ele na sua vida. Eles se amavam.
— Posso perguntar algo pessoal do rei?
— Depende. Tem coisa que não posso responder.
— Acha que ele realmente ama nossa Luna?
Sempre nossa, nunca apenas Luna.
— Gael, somos bem mais velhos que vocês e temos uma vida estável, cheia de honras e concretizações. Poderíamos está casados com qualquer boa dama de família nobre do nosso país, somos respeitados por sermos quem somos Aqui. A questão é que nunca quiséssemos ser enforcados e acho que irmos para Londres foi mais como uma curiosidade de sentimos o vento nos chamando do que nossa vontade de irmos. Homens não brincam de amor. Eu e Sulivan, somos tão ferrados como qualquer outros soldados que nos rodeiam nesta campo. Aqui meu irmão não nascemos para amar e sim matar ser os melhores como soldados, servi. Enforcamento significa entrega nossa vida a outra pessoa. Usamos luvas pretas em proteção à nossa castidade até o dia do sim no altar. Mostramos que estamos em compromisso em um resguardo espiritual e todas nossas batalhas utilizamos as luvas. Isso nos torna um pouco mais digno da pessoa que dormirá no nosso lado. Somos leais ao julgamentos e a convcsao de que: se traumas a mulher que dorme a nosso lado somos desleais. Não brincamos com casamento e aqui só se enforcados se de fato desejamos ser fiel a quem amamos. Sua irmã não teria pessoa melhor para se casar. Sulivan, moveu navio, um exército apenas para potege-la. Ele mataria por ela ou seria morto por ela. Somos cegos de amor é diz a lenda: Que romenos não amam ele ficam obssecados.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O DIARIO DA DUQUESA
RomanceO Diário da Duquesa- livro III Um livro velho, empoeirado pela força do tempo, trancado com uma pequena chave e destinada para jovem e destemida, milady Diana. Causará o impacto que talvez nem mesmo uma guerra de governo seja capaz de proporcionar e...