SONETO CV
"Não chame o meu amor de idolatria
Nem de ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora".Autor desconhecido
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Roménia nao era seu país preferido ao contrario da Itália que o Duque adorava por ser belo, quente e encantador. Tinha o orfanato que amava ir sempre fiscaliza vê como os pequenos órfãos estavam é se não fosse ja velho com uma prole de filhos com toda certeza teria adotado várias crianças para ser seu. Bom em tese o orfanato e todos lá era seu. Era ele e o marido que mantinham tudo a terras era dele e cada criança que saia de lá era convictos que seriam amados e felizes. Os duques faziam questão de saber tudo sobre a vida dos pais que desejava um filho.
Andava cansado com tudo, porém era grato. O título de Duque o auxiliava nas maiorias das vezes. Ele não era uum nobre qualquer e sim o Duque de Kinsey. Isso assombrava as pessoas; faziam o respeitar e Levi aprendeu com tempo a usurpar melhor o título para facilitar sua vida os negócios que era muito. Estava envelhecendo e tinha e queria curti sua velhice sem dores de cabeça. Uma mansão cheia que ao anoitecer cada um dos filhos estivesse em suas próprias residência gozando da sua família. Amava a sua prole mais não era um pai egocentrico de querer os filhos machos no seu pé dependendo de si para o resto da vida. Tinham que casar e viver suas próprias vidas.
Arnold já estava resolvido. Do seu jeito se resolveu ao ponto de um filho antes do matrimônio. Retornaram para Londres em breve e casaria os pontinhos. A mansão deles o esperava na Itália. Antony achou melhor deixár os jovens escolher onde morar. Estavam iniciando a vida é isso era bom.
Gael, ficaria um bom tempo junto do irmão ali em Romênia e seria ótimo para ele que sonha com a vida militar. Gozava do título de Conde por causa do pai legítimo e em breve de capitão. Ele queria ser como o avo o tio e agora como o irmão. Era bom para o seu bolinha amadurecer. Em breve se casaria também.
Nigel, o filho mais complicado dos duques. O jovem cafajeste cuja a fama seja mais longa que todas as fronteiras que o Duque Antony já conheceu. Libertino, namorador e possuidor de amantes. Belas mulheres sempee o enfeitiçaram e agora estava inebriado por milady Suri que não seria nada dele. Os Duques tinham recebido pela manhã que a jovem dama foi entregue a um cavalheiro do Norte com pose. O filho daria um grande trabalho, por isso, Levi estava arquitetando o plano de ao menos Cristian, se acertar com o amado.
Ele tinja um plano. Três filhos encaminhado seria bom para auxiliar com o redemoinho que o terceiro filho faria ao descobrir que não foi taxado como um bom pretendente. Avisado foi que a mocidade tinha q ser vivido corretamente para no futuro não ter respingos. Pobre Nigel, sofrerá como um tolo.
Algumas decisões não dependia somente do duques já outras sim, como aceitar o amor de Crdtian com o príncipe. Eram jovens, possuidores de fortunas e podiam desvendar o mundo. Viver como achasse melhor maos felizes. Nem todo casal de amantes são oficialmente oficializados. Por isso os Duque deixava os filhos livres para escolher como viver desde que fosses dignos de caráter e felizes. Nobres! Era o x da questão para os duques.
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O DIARIO DA DUQUESA
RomanceO Diário da Duquesa- livro III Um livro velho, empoeirado pela força do tempo, trancado com uma pequena chave e destinada para jovem e destemida, milady Diana. Causará o impacto que talvez nem mesmo uma guerra de governo seja capaz de proporcionar e...