Vamos viajar no passado
Vamos nos amar na moda antiga
No tempo que Quando
As coisas quebrava
sempre tinha um
Jeito de concertar
Nao nesse mundo
Onde quando algo quebra
Jogam no lixoJoão Cabelin
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Ducado de kinsey.
Na tarde de domingo, Milady Diana se casaria e só voltaria naquela mansão em datas comemorativas. Não usutparia em termos presencial o sobrenome do pai, mas sim do marido e isso a deixava um pouco triste, como se estivesse traindo a memórias dos seus. Era comico como abelhinha aproveitou cada momentos junto da sua fmailia. O café tinha sido diferente. O almoço tão mais alegre do que de comum e o jantar aconteceu silencioso, pois todos sabiam que era uma adeus.
Não morria lógico, mas deixaria de ser uma dama jovem com responsabilidade banais de etiquetas pata se tornar mulher e senhora de uma família. Morreria léguas de distância do ducado onde tinha crescido e nos momentos difíceis da vida teria que aprender se impor e não correr mais para o colo do seu Levi. Horas Deus, como a jovem estava embriagada de lagrimas e sem coragem de abrir o diário deixado por sua mãe para ti.
Observou atenciosamente livro, delicado, feito a capa a mão e percebeu que talvez fosse o mais próximo que esteve em toda uma vida da sua mãe. Suas poucas lembranças eram de tranças no cabelo, canções de ninar e os geinidos da falecida vegetando lutando contra a morte. Na verdade abelhinha Kingston, era muito mais adulta que todos imaginava, apesar do coração mole. Sorriu ao descadiar o diario e respirou fundo. Possuía medo do que podia encontrar ali, pois sua mãe tinha sido clara: em somente Diana, lê. Os duques respeitaram e esconderam o objeto e leitura por anos no cofre junto com o bau de joias deixado para jovem. Era tudo dela e isso a deixava abismada.
Um diário, como presente?
Ao abrir sorriu, pela organização da mãe em uma espécie de números, datas e momentos. Passou os dedos delicados sobre a folha e constatou que toda vez se recebia elogios dos irmãos, tutores, pela calegrafia perfeita de uma dama, ela ficava mais parecida com a mãe. Um cópia fiel. A segunda página foi lida com um decorro rápido, tudo que tinha descrito ali, era sobre a famosa linhagem suspeita da mãe. Gargalhou pelo termo selvagem o apelido tosco e relembrou do Marquês Bruce. tinha ido em vossos velório e degustado vinhos produzido pelo falecido. O tio assim como Tony, viveu um amor proibido e isso era um assunto delicado, mas jamais proibido. Cresceram tendo liberdade de pergunta sobre tudo e umas das perguntas eram sobre Leonardo o amor do tio Calaus. A duquesa semore falou com carinho dos tios e principalmente do pai que morreu alguns anos, anos nascimento de Antony.
Milady Diana, passou a folha para terceira página e assumem diante se aventurou nas aventuras da mocidade da mãe. Era uma dama, feliz. Cresceu no campo, trabalho árduo junto ao pai e tio e sempre lutou pela vida privada. Talvez seria pelas coisas ruins que a senhora relatava que vivia na capital quando ia visitar a igreja e orfanato. Doava verduras, para crianças órgãos e dera Deus se Madalena pudesse de fato prevê o futuro, estaria orgulhosa dos filhos terem assumido paternidade de outrem por amor e não obrigação.
Páginas e mais páginas lindas com carinho, sorriso e llágrimas solitárias deixadas causa sobre o diário. Eta tão indo a forma que a falecida se expressava sobre o cotidiano. Eta tão feliz, vivendo uma vida simples que ao lê sobre como a história de amor da mãe e do pai começou, respirou fundo e chroou baixinho. Eles se amavam tanto. Ela desaba ter vivido mais com eles ao invés de vê-los parti tão cedo. Susurrou baixinho um te amo e pensou nos irmãos, cunhado, na tia e principalmente nos sobrinhos. Sentiria saudade de tudo ali.
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O DIARIO DA DUQUESA
RomanceO Diário da Duquesa- livro III Um livro velho, empoeirado pela força do tempo, trancado com uma pequena chave e destinada para jovem e destemida, milady Diana. Causará o impacto que talvez nem mesmo uma guerra de governo seja capaz de proporcionar e...