CAPÍTULO VI

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Não chame o meu amor de idolatria

Nem de ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.

William Shakespeare

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Romênia.

De fato o mar negro estava estranho como se estivesse trazendo notícias ruins. O povo da região era míseros e estavam acostumados com notícias ruins. Eram conhecidos como mostros por serem sempre  aquecidos com casacos de pelos das suas próprias caças. Os mais afortunados era aqueles que apresentavam o rei com suas maiores fortunas, como suas habilidades de demostrar serem bons no arco e flecha. Os romenos nao era apenas os melhores quando o assunto eta caçar, matar e vencer. Eles era os mais temido por todas as fronteiras além do mar agitado negro. Nem mesmo os piratas se atreviam a roubarem seus ouros e pratas, preferiam  manter a boa conduta de forasteiro e ter a permissão de ficarem e fazer suas vendas, desde que respeitasse regras e naquela semana ali em tal Pátria, estava tendo a de se recolherem. Para eles povo agitado era como um aviso do rei de tempos ruins.

Se fosse apenas mais uma guerra a ser guerreada como todos murmurava pelo Porto e na capital de tal país o rei Sulivan, estaria calmo, confiante e em frente ao seus homens titulando suas estratégias de luta. Porém, para um cavalheiro cuja a alma foi acorrentada a uma bela londrinesse de coração tao puro como de um anjo, ele estava em um verdadeiro caos. A cada respirada de milady Luna, se sentia mais próximo do inferno, pisando em rochas em chamas e temendo ter que duela com o capeta pela vida da amada, mas dera ele se tal duelo fosse com alguém como ele é nao como Deus, seu fiel amigo naquele momento.

Noites em claras desde que sua amada chegou ali no castelo de rochas. Ele desejava tanto mostrar um lugar mais acolhedor sem tanta escuridão que o tempo nublado o frio de Roemnia proporcionava ao lugar. Até mesmo arquitetura do grande castelo entrava em cogitação em sia mente desde do dia que recebeste o abraço mais gostoso de todos que nunca ninhuem teve coragem de dedicar a ele, nem mesmo o próprio sobrinho que criou como seu. Sulivan, de fato tinha rezado nos últimos dias e não se engana a tal ato. Era rotineiro em seguir tradições milenares de religiosidade como o jejum do arcanjo. Sete dias em devoção e um pedido atendido. Estava sendo fiel a isso o que preocupava o príncipe. Que nada se atrevia mencionar.

Em silêncio como todo reino o rei segurava a mão delicada e fria de milady Luna e depositava beijos singelos com ternura. Coberta com vários cobertores de seu cunho pessoal e até mesmo usando sua própria cama ela parecia ainda tão fria, tão longe que o atormentava por ter medo de perde- la. Por Deus! Ele amava mais que a si mesmo e isso não o assustava. Estava amando e sabia que o seu amor era raro. Enforcado estava.

— Talvez um dia possamos ter uma família. Gostaria disto contigo. - O rei SSussurro tão conectado com amada que não ouviu quando a porta se abriu e o sobrinho o observando.

—Tio. Licença.

— Sim.

— Como está a milady?   Ioan, perguntou caminhando até a poltrona pegando um casaco e jogando sobre o nobre que estava apenas usando uma camisa de linho de alta costura que apesar de elegante o traje nao era adequado para o frio que estava naquela noite.

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