O DIARIO DA DUQUESA

CAPITULO XII

ão abandone a lealdade e a fidelidade; guarde-as sempre bem gravadas no seu coração".

Autor desconhecido

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Pelo barulho da conversas altas misturadas com risadas o rei e o capitão sabiam que na sala que eles iam entrar estava acontecendo uma comemoração e de fato estava. Os Kingston  comemoravam a chegada de um herdeiro do Duque o primeiro sanguíneo, pois uma filha ele já possuía só não teve a dádiva e a graça de comemorar o seu nascimento. Para um homem de pura casta e masculidade forte tal ato valia muito,  mesmo sendo um cavalheiro e não um reprodutor de pura casta. Um brinde ao herdeiro do Duque de Sussy e ao bebê de Milady Diana a eterna abelhinha e cavalinha da família.

— Se junte a nossa expectativas de povoar a sociedade, rei Sulivan.

Brandou Antony um pouco embriagado com um leve sorriso no rosto e o rei atendeu ao seu chamado com maestria. Pegou um taça para ele é outra foi servida ao capitão. Brindaram comemorando, pois até para os romenos um filho significa muito, dois sorte! Sorriam em cumplicidade e o príncipe Ioan, derepente percebeu que Finalmente tinha uma família. Nunca participou de uma reunião a tal nível e tão pouco viu homens como o tio é o primo dando o seu melhor para ser aceito. Achou graça a forma de Cornel se aproximar da noiva e sutil como o tio foi atencioso com o futuro sogro embriagado. Notou o desconforto até mesmo de Levi com uma criada e daria um jeito neste problema.

"Será que ele e Cris, gostaria da mesma felicidade um dia?"

Se questionou olhando para o amado que o cumprimentou com o olhar e tomou sua taça de champanhe ainda do lado da tia que discretamente susurou algo para o mais novo que ruborizou e Diana, sorriu. Eles eram melhores amigos assim como ela era com Luna.

Mencionando no nome alheio da jovem pupila de Deus no qual o coração foi drasticamente roubado pelo rei conhecido como o Mostro. Milady Luna, sabia de tudo que acontecia no andar de baixo do Castelo e estava tranquilo sobre, mas não podia negar o desconforto que está a de fica longe da comemoração e mau sabia ela que o amado estava entre eles apenas por está de fato. Feliz sim, mas tudo aquilo era muito para o rei que sempre oi solitário e aprendeu a gosta do silêncio. Até ela chega em sua vida a ideia de casando, filhos e família não era cogitada na cabeça do homem que jantava junto aos Kingston.

— Como está tudo em Londres, senhora?

— Perfeitamente bem. - Elizabeth respondeu o rei que continuou sua refeição como todos faziam ali aos berros de risadas calorosas. — Quais os planos para o futuro? Ouvi boatos de um enlace arranjado com a princesa de um reino vizinho. Creio que seja tão nova como Diana a milady. - Jogou a típica ladainha de mãe casamenteira e todos sabiam o que ela estava querendo saber e sendo encorajada pela senhora heize.

As duas velhas senhoras, com olhos cerrados no nobre e aflitas pelas resposta, podiam enganar qualquer uma menos os duques que sabia o que estava acontecendo e tão pouco se incomodava com a situação. Seria bom ouvir bem claro as intenções do rei. O melh9r todos ouvirem, pois Antony e Levi foram os primeiros a serem avisado de um cortejo público.

— Boatos sustentados a décadas por uma família que anseia um bom casamento a filha, apenas isso.  Tenho outros interesse matrimonial, majestade.

A rainha gostou do que ouviu é olhou para os duques que não demonstraram nada, apenas um sorriso de canto.

— Cornel, sairá para caçar a manhã?- Antony que perguntou animado cortando o clima tenso que tinha ficado e o rei agradeceu mentalmente por isso.

— Sim. Precisamos de novilhas  novas para o abastecimento  do vilarejo. Logo vem geada e a neve não é habita para caças. Muitas mulheres são provedoras da sua família e ajudamos na despensa com a caça.