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Você estava fodendo com ela.
Pelo menos foi o que Ellie te disse quando te empurrou para dentro do banheiro do restaurante, com a mão tatuada colada na sua cintura.
E talvez você tenha sido. Você não perdeu o jeito que os olhos dela seguiram suas unhas vermelhas. Elas eram curtas. Nada especial. Mas os olhos de Ellie estiveram nelas a noite inteira.
Ela observou enquanto você passava os dedos pela borda do copo, a luz fraca refletindo no esmalte vermelho. Ela olhou para suas mãos enquanto você tamborilava com as unhas curtas na mesa enquanto Dina contava uma história que você já tinha ouvido antes. E ela quase ficou boquiaberta quando você mordeu o dedo indicador enquanto decidia o que pedir.
Então sim. Você estava fodendo com ela e estava saindo exatamente como você esperava.
"Não sei do que você está falando, El," você disse, olhando para ela através de seus cílios.
Ela revirou os olhos e trancou a porta do banheiro da família. Era espaçoso com uma grande pia atrás de você. Você duvidou que esse fosse o propósito pretendido, mas tempos desesperados exigiam medidas desesperadas.
As mãos dela encontraram seus quadris novamente, empurrando você contra a bancada de granito da pia. Ela estava perto, tão perto que você podia sentir a respiração dela contra seus lábios.
"Não é minha culpa que você fique excitada com basicamente qualquer coisa-" você começou.
Seus lábios se conectaram em um beijo contundente, a mão dela indo até seu cabelo. Ela agarrou o topo de sua cabeça e puxou para trás para expor seu pescoço.
Ela foi rápida, não querendo perder tempo. A comida provavelmente estava à mesa agora, e as pessoas iriam se perguntar onde você estava.
Colocando beijos molhados em seu pescoço, sua outra mão viajou por baixo de sua camisa, acariciando a pele que ela mapeou há muito tempo. Ela deslizou os dedos por baixo da faixa do seu sutiã, amassando seu seio com força.
Ela ignorou seu suspiro e tirou a mão para puxar sua calça e calcinha para baixo em um movimento.
"Não vejo você reclamando, hein?" ela murmurou contra seu pescoço.
As mãos dela deslizaram para a parte de trás de suas coxas. Com um grunhido, ela levantou você para descansar na beirada da bancada. O movimento fez com que sua calça escorregasse da perna direita, pendendo da esquerda enquanto você abria as coxas para ela.
Ela caiu de joelhos, olhando para sua boceta encharcada como se estivesse prestes a devorá-lo. Isso era o que você queria que ela fizesse a noite toda.
Em vez disso, ela agarrou sua mão direita, arrastando-a para o centro. Quando você inclinou a cabeça em confusão, ela soltou uma risada, um sorriso pintando suas feições.
