Admiro a maneira como minha mente tece e desfaz,
Sentimentos como fios de uma teia, em um constante desfaz.
Brinca em me fazer sentir traição onde não há,
Cria ilusões, devorando-me com sua astúcia voraz.
Do abismo ela me resgata, apenas para me lançar de novo,
Faz-me crer em teu amor, para logo depois duvidar, em jogo.
Revive borboletas no estômago, para em seguida as desfazer,
Faz-me amar-te, mas também transforma esse amor em sofrer.
É um ciclo doloroso, esse que minha mente traça,
Onde o amor e a angústia se entrelaçam em sua dança.
Mas, apesar de tudo, é nessa dualidade que encontro meu ser,
Entre o amor e a dor, sigo buscando compreender e viver.
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Destruindo borboletas
Poetry"Em uma jornada poética repleta de emoções, estes poemas exploram as profundezas do amor, da dor e da redescoberta. Desde a paixão incandescente até a tristeza melancólica, cada verso mergulha nas complexidades dos relacionamentos humanos. Enquanto...