Nunca chorei tanto como no meu primeiro amor,
Uma dor dilacerante, como mil punhais no peito a me golpear.
Cada lágrima, um lamento, cada soluço, um clamor,
Você me enganou, suas palavras doces, a me iludir, a me cegar.
Promessas falsas, como um doce veneno, a me envolver,
Fez-me acreditar que eu era única, especial, singular.
Mas no final, descobri que não era diferente, qualquer ser,
Meu amor sincero, trocado por uma felicidade superficial, a deslumbrar.
Entreguei-te meu coração, cada pedaço, cada suspiro,
E em retorno, recebi apenas ilusões, um falso sorriso.
Acreditava na genuinidade, na sinceridade de teu abraço,
Mas era apenas uma encenação, um teatro, um aviso.
Agora sei que a verdade nem sempre é o que parece,
A dor do primeiro amor, uma lição, uma prece.
E embora tenha chorado rios de lágrimas, sofrendo,
Hoje sei que mereço mais, um amor verdadeiro, florescendo.
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Destruindo borboletas
Poesia"Em uma jornada poética repleta de emoções, estes poemas exploram as profundezas do amor, da dor e da redescoberta. Desde a paixão incandescente até a tristeza melancólica, cada verso mergulha nas complexidades dos relacionamentos humanos. Enquanto...