XXXV - ꜱᴇɢᴜɴᴅᴏ ᴀᴛᴏ

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No segundo ato deste livro de poesia, adentro um universo interior mais sombrio e complexo. Não são apenas os amores que aqui ecoam, mas sim as batalhas da mente, onde os labirintos da alma se entrelaçam em uma dança de luz e sombra.

Entre os versos, como fios de uma teia intricada, desvendo os nós da ansiedade, as sombras da depressão que espreitam nos cantos mais profundos do meu ser. Os pensamentos são tempestades, as emoções, marés revoltas que arrastam meu barco pelas águas turvas do desconhecido.

Neste ato, cada palavra é um eco dos suspiros sufocados pela angústia, dos medos que se agigantam na penumbra da mente. Mas também há uma busca incessante por luz, uma tentativa desesperada de encontrar respostas no emaranhado dos meus próprios pensamentos.

Assim, entre o tumulto dos sentimentos e a busca pela serenidade perdida, tecem-se os versos deste segundo ato, onde a poesia se torna o fio condutor entre a escuridão e a esperança, entre a mente e o coração que ainda pulsa.

Destruindo borboletasOnde histórias criam vida. Descubra agora