CAPÍTULO 1

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Quem é vivo sempre aparece não é?
Hahahahahah
Fazia quanto? Seis meses? Acho que sim!
Depois de tantos meses deixando essa obra abandonada eu decidi revisar essa história e entregar uma escrita melhor e um roteiro melhor . Espero que gostem. Eu alterei o nome da história, pois "A Espera do seu amor" seria algo remetente SOMENTE a um romance. Agora não será mais narrado em 1° pessoa e sim em 3° pessoa. Teremos um novo rumo da história com romance, mistério, poder e tudo semelhante ao universo de teen wolf e the vampire diares.
Se está lendo pela primeira vez não vai mudar nada, mas se você já havia lido essa história com o antigo título, releia pois você verá coisas novas e muito melhor - eu espero pelo menos - que a antiga.
Passei por várias coisas na minha vida, e eu desejo um ano de 2024 repleto de sonhos para meus seguidores.
Aproveitem a história híbridos!!!!

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"Querido diário, após o relógio marcar exatas 5:00 horas e ver a linda imagem do sol nascendo nas montanhas, decidi que hoje é um belo dia para levantar da cama, sorrir e encarar mais um semestre. As férias de fim de ano foram bem agitadas e complexas que ainda estou tentando processar. Principalmente pelo meu término com o Scott. Depois da morte dos meus pais na ponte Wickery minha vida não tem sido a mesma.
O estranho sentimento de perda e saber que nunca verá seus entes queridos novamente é inexplicável. Nas férias de verão havíamos planejado de conhecer a Itália, era o sonho de consumo do meu pai. Infelizmente isso não foi possível.
Depois disso a única pessoa que esteve meu lado foi Scott, eu não sei o que teria acontecido comigo se ele não estivesse ao meu lado, Bonnie e Caroline foram essenciais na minha vida.
Mas eu devo tudo ao Scott. Eu pedi um tempo a ele, não estava afim de pensar em mais nada. A minha cabeça estava confusa e apesar de tudo eu não queria descontar tudo o que estava sentindo nele, não era justo. Ele saiu da minha casa sem dizer uma palavra, depois disso eu nunca mais o vi. Bom até hoje, porque as férias acabaram e enfim vou ter que encarar o mundo lá fora, afinal de contas não há como fugir da realidade, não é mesmo?"


Elena fechou o seu diário revestido com um tecido lilás, e uma caneta com um pompom lilás na tampa.
Ela observou as últimas linhas, e percebeu que hoje, ela finalmente teria que lhe dá com uma vida adulta e independente.
Normalmente ela era destemida e afrontosa, não precisava de ninguém para ser quem era. Mas hoje, ela sentiu o sentimento mais vazio que já pôde ter conhecido.
Após algum tempo deitada olhando a luz do sol entrando sobre as brechas da janela de seu quarto, ela viu que ja estava ficando tarde.
Ela desceu as escadas, após tomar um banho quente e colocar uma blusa cor de vinho, e uma jaqueta de couro fino escura. Calçou o austar do ano passado - Ela estava economizando suas reservas - e a calça jeans com uma pequena boca de sino na ponta, quase irreparável.

Elena desceu as escadas, e refletia em seus pensamentos ao decorrer que dava passos. Observou a sala de estar, o corredor principal, e o hall da cozinha.
Escorou sua mão sobre o corrimão de madeira, e seus olhos ameaçaram escolher lágrimas ao ouvir aquele som.
Aquele som ensurdecedor que ela tanto temia ouvir no primeiro dia de aula.
Som do silêncio. De nada. O vento não fazia nenhum mínimo barulho, tudo estava quieto. Seu pai não estava ali vendo o telejornal, e sua mãe não estava aos berros chamando seu nome para se apressar. Ela estava só, sem ninguém.

Ele teria parado para chorar se seus pensamentos não tivessem se perdidos ao ouvir a forte buzina lá fora, ao sair ela soltou um sorriso de alívio, por ter visto o rosto familiar. Bonnie. Ela estava ali, no antigo carro da sua avó, avermelhado e icônico.

- Espero não ter chegado muito cedo. - Ela perguntou com um sorriso exageradamente aberto, mas confortante.

- Chegou na hora certa!

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