indimenticabile (Camila/You)

C14

Escrevi dois porque eu sou legal, depois eu vou revisar melhor, meus amô.

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Era? Como o meu toque era diferente?

— Ao contrário dele.. você é uma peste. — Ao escutar isso, um sorrisinho apareceu nos meus lábios no mesmo instante. Camila desencostou sua mão do seu rosto e a colocou no meu ombro, onde seu toque arrepiou a minha pele. — Seu toque é..

Quando arrastei a taça gélida para o seu mamilo esquerdo, percebi que a latina acabou tendo certa dificuldade em sua fala, tanto que apertou o meu ombro.

— É..? — Prossigo pela mulher e pressiono o copo no local, arrancando um suspiro pesado de seus lábios. — Vamos, não queria conversar?

Mesmo provocando, pude ver um sorriso se formar nos lábios de Camila e ela arrastou sua mão para a minha nuca, onde suas unhas longas entraram em contato com a minha pele. Fodeu.

— Preciso, você sabe onde tocar. — Ela diz rápido e eu aproveito para descer a taça, chegando ao seu umbigo. Meus olhos estavam grudados na mulher e assim que cheguei a sua coxa, seus olhos se fecharam. — Os toques dele são sempre iguais.

Como seus olhos estavam fechados, aproveitei para chegar o meu rosto perto do seu e arrastei os nossos narizes. A respiração da mulher estava alterada e aquilo apenas me instigava a continuar.

— Você sabe o que eu quero. — Digo baixo e empurro levemente suas coxas, para que ela entenda que era para afastá-las. — Por que você é tão difícil, Camila?

Me obedecendo, a mulher afastou suas coxas e eu passei o meu drink para a minha outra mão, mas antes disso, peguei um cubo de gelo na taça.

— Talvez você esteja desacostumada com isso, só vai atrás de mulheres fáceis.. — Sua voz carregava deboche, coisa que me deixou extremamente incrédula.

— É o que você acha? — Apenas escutei um "uhum" baixo, aproveitei a fenda que o vestido continha e pressionei o cubo na parte interna de sua coxa. O corpo da mulher deu um espasmo maior, me fazendo sorrir. — E o que acha de mudar isso?

— Você.. vai ter que merecer isso. — Assim que terminou de dizer, a mulher mordeu seu lábio inferior e eu neguei com a cabeça.

— Boca aberta, Camila, quero escutar você. — Como o gelo já estava derretendo em meus dedos, o levei cada vez mais para perto do íntimo da mulher, recebendo um aperto forte em minha nuca. — O que posso fazer para merecer?

— S/n.. realmente quer me provocar? — Ela diz baixo e sinto meu íntimo pulsar. — Tente adivinhar.

Assim que, finalmente, cheguei com o gelo em sua calcinha, logo abaixo do seu umbigo, o coloquei dentro do pano que a mulher usava e puxei um pouco. O cubo gélido escorregou pela boceta da mulher e apenas escutei o seu suspiro sôfrego.

— Algum problema? — Pergunto baixo e encosto os nossos narizes, roçando nossos lábios logo em seguida.

Meus toques eram calmos, queria passar confiança e que ela confiasse em mim, meu dedo foi direto para o lado da sua calcinha, onde a puxei pro lado. Camila já tinha seu peito subindo e descendo levemente mais pesado, mas quando toquei seu nervo com o gelo já praticamente derretido, ela finalmente soltou uma gemido baixo e fino.

Um gemido gostoso pra caralho.

— Não.. Merda, S/n. — Ela esbraveja quando o gelo desce até a sua entrada, ele já estava em seu fim, o que apenas ajudava no deslizar do meu dedo. — Você.. é um inferno.

Sua respiração já estava se tornando mais ofegante, eu sentia a boceta da mulher completamente lubrificada e isso estava simplesmente me enlouquecendo. Subi o meu dedo para o seu clítoris e comecei a estimular ali em movimentos lentos, Camila jogou levemente sua cabeça para trás, me dando assim total acesso ao seu pescoço.