The cold ones

Abstenção ao crime

A primeira coisa a se fazer é falar com os responsáveis de alguns hotéis próximos, quero observar um pouco a diferença de horários e transferência sobre eles, antes de irmos a Chicago, lá as demais regras serão alteradas e acontecem de maneira diferente como outro país, lá em Illinois as regras de envio ou horários podem serem diferentes seria comum surpreender a forma como fazem, mais qualquer semelhança dentre aqui e lá será mais uma forma de analisar.

Súbita me encarava tentando ler como me comportava.

---- súbita não fique tão preso com o que pareço, sabe , o que é o que é , que tenta, tenta e não consegue?

---- Não sei fera o que seria?

---- A ilusão, a minha mente está aqui não o que falo, isso pega na maioria das coisas, se quer entender melhor análise as brechas.

---- Há há, acha que não tento?

---- vamos mandei reservarem os arquivos pelos os hotéis próximos aqui, aqui temos liberdade, lá em Illinois teremos também mais tera limite, qualquer ponto de análise e dedução será bem vindo é para isso que estás aqui.

O tom de fera estava mais calmo, mais humilde.

Entramos no carro e formos indo, súbita ainda olhava de relance seu parceiro, fera segurava o volante com força, uma clara forma de preservação, seus olhos agora olhava para o lado e para o outro se perdendo as vezes.

--- Fera você está bem? Você parece sempre pensar demais, no que pensa tanto?

--- Súbita eu não sei, eu estou em um chavelle indo a uma rodovia, o tempo cada vez mais passa e eu penso no que seria um fim perfeito, não diria necessariamente com um carro a 300km/h, mais eu queria que fosse diferente, eu não escolho os fins, mais posso escolher os meios, eu apenas quero fazer as escolhas certas.

---- uma vez eu vi rosas, mais eram azuis, achei único , seu significado peculiar ao que penso em relação a algo ser quase impossível, hoje tenho condições de mandar fazerem mais eu temo, sabe a tê-las, eu ainda as quero para algo.

Súbita -- Fera você fala tudo pela a metade.

Fera se calou e continuo dirigindo em direção a capital Seul, estávamos a alguns metros do primeiro hotel, como já tínhamos ordens judiciais as cópias nos esperávamos, entramos pela a porta de vidro, um hotel não muito grande, havia apenas 4 andares, tinha espaço e cadeiras aconchegantes porem simples, entramos fera e eu, chegamos a recepção.

Fera tomou a frente

---- Com licença eu sou o 47 que ficou de ver os arquivos esse é meu companheiro Nícolas Teles, a ordem judicial permitiu alguns dos arquivos como foi mencionando anteriormente por telefone do juiz, queremos apenas averiguar se as transferências estão em ordens nada de mais, considere apenas como uma fiscalização simples.

A recepção havia um Homem que devia ter por volta de 26 anos e mulher que deveria ter uns 22 anos.
A moça olhou cautelosamente e respondeu.

---- Sim senhor, me avisaram que viriam, vejam os tais arquivos está com o gerente em sua sala, vá e os leve em silêncio, essa semana já veio os fiscais não querem que pensem que o hotel tem algo errado.

Fera--- Claro, e eu sei da responsabilidade desse hotel assim como os próximos quatro que veremos, isso não tem nada haver com irresponsabilidade, ou suspeitas.

Então fera e eu formos andando para a porta do elevador, o gerente tinha a sala no quarto andar, com as paredes de vidro ao lado, pegamos o elevador em alguns segundos já estávamos no quarto andar.

Se aproximamos devagar enquanto algumas pessoas passaram transitado no andar, a sala estava a frente, a porta era bem simples para um escritório, mesmo sendo um hotel assim ele era um hotel respeitado, fera bateu na porta sem muita força.