Capítulo 93

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Vênus balança a bunda e eu umedeço meus lábios secos, estou por um fio de perder a cabaça

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Vênus balança a bunda e eu umedeço meus lábios secos, estou por um fio de perder a cabaça. Ela quer apanhar e quero que bater, mas não quero machucar ela, por isso estou me contendo. Quase não acreditei que gozei sem ela ao menos encostar um dedo em mim, mas isso é só prova de todo o poder que essa mulher ter sobre mim.

Vênus: eu objeto não era me fazer usar a palavra?

Eu encaro ela sem responder, mas sinto minha mão coçar.

Vênus: esse castigo tá fraco demais pra ser chamado assim. Talvez eu devesse ter gemido bem alto naquele shopping.

Jay: Bella.

Minha voz sai como um aviso, mas além de ignorar, minha namorada ainda empina mais a bunda e volta a apoiar a bochecha no travesseiro.

Vênus: talvez eu devesse ter gozado pro menino da loja de malas.

Jay: vc não é doida.

Eu ri, da raiva em minha voz.

Vênus: sua mão já está doendo?

Jay: não.

Falo olhando pra minha mão.

Vênus: vc disse que queria me bater até sua mão doer. Então faça isso.

Eu escaneo o rosto dela, mas o único apreensivo aqui, sou eu.

Vênus: não me desaponte, cumpra sua promessa e me deixe bem marcada.

As palavras dela parecem uma tesoura ameaçando cortar meu último fio de sanidade e ela sabe exatamente o que está fazendo. A cada palavra ela balança bunda que está a poucos centímetros de mim, já que eu estou ajoelhado no meio das suas pernas.

Vênus: me faça usar a palavra, Jayden.

Ela me dá uma ordem, e me hipnotiza balançando a bunda dela. Eu vejo como a boceta dela brilha por causa da lubrificação e minha boca saliva. Antes que eu perceba minha mão já desceu forte contra a nádega direita dela. Eu perco o controle sobre meu corpo, e acerto tapas cada vez mais fortes.

Cada vez que minha mão desce na nádega direita, meu pau pulsa e meu coração bate acelerado. Os gemidos de Vênus aos poucos se calam e ela passa apenas a ofegar. Os dedos dos pés dela se curvam, a bunda fica em um tom de vermelho que eu nunca vi antes em sua pele.

Meu brava se cansa mas eu me esforça a bater mais e mais. Eu firmo ela com minha outra mão quando vou bater, mesmo tento a sensação que minha namorada não sairia da posição. Venus não pede, e eu não paro. Eu percebo as vezes que ela goza, só não paro pra contar pq tenho uma ordem pra cumprir.

Minha mão arde e eu me pego fazendo barulhos pelo esforço de cada tapa, mas Vênus não fala a palavra de segurança, então eu continuo. Continuo até ela cair contra o colchão com as pernas tremendo, quando ela se goza toda. Eu aprecio a vista e percebo que minha mão está ardendo pra caralho. Mas antes que eu tenha tempo de olhar o estrago que fiz, Vênus resmunga.

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