Jay: se vc sair da posição ou se tocar eu vou saber, e sua punição vai ser não gozar.
Ele fala quando coloca minhas mão acima da minha cabeça e depois vai pro closet. Eu fico tentada a me mexer, mas a possibilidade de ficar frustada me mantém na mesma posição. Ele demora, mas eu acho que é proposital, pq cada segundo que passa, a antecipação me deixa ainda mais excita.
Vênus: Jay...
Alguns segundo depois ele aparece na porta do closet, completamente nu, e segurando as mesmas gravatas que eu usei pra amarras ele, da última vez. O sorriso e o olhar dele, me fazem engolir seco. Ele anda em minha direção, com o pau gostoso balançando a cada passo e minha boceta pinga de tanto tesão.
Ele se ajoelha na cama ao meu lado, e amarra minha mão juntas, quando ele vai amarrar elas na grade da cabeceira, eu aproveito a proximidade de seu pau e passo minha língua pela glande, limpando uma gota de semen que escorria por ali. Infelizmente isso é tudo que eu consigo, pq logo em seguida ele se afasta. Eu tento soltar minhas mãos, mas não consigo.
Jay: agora entendo pq vc gosta de me amarrar.
Ele diz olhando meu corpo, e eu acabo sorrindo, sabendo exatamente qual é a sensação. Jay volta a se posicionar entre minhas pernas e imobilizar minhas coxas. Seus lábios se juntam aos meus, e eu devoro sua boca, nossas línguas dançam juntas, quando nos separamos eu fico com vontade de mais.
Jay: já pensou em colocar piercings aqui?
Ele pergunta antes de abocanhar meu seio, e eu faço que não com a cabeça, pq realmente nunca pensei a respeito.
Jay: seria um grande problema pra mim, pq eu não conseguiria ficar longe deles.
Fala antes de passar a língua no vale entre meus seios. Quando seus dentes voltam a resvalar no meu bico duro eu ofego, e aperto o tecido da gravata em minha mão. Os beijos dele descem em direção ao meu sexo, fazendo um gemido de antecipação escapar dos meus lábios.
Jay: vc quer minha boca na sua bocetinha?
Eu balanço a cabeça concordando. E lê assopra meu clítoris, e eu tento me contorcer, mas não consigo. Ele beija minhas coxas e passa a língua no interior delas, mas bem longe de onde eu quero.
Vênus: bae, isso é tortura.
Jay: eu quero saber qual é seu limite.
Ele fala fazendo o hálito bater no meu clítoris, e um orgasmo cresce dentro de mim. Ele passa a ponta do nariz a milímetros do meu clítoris, e eu assisto atentamente, deixando as sensações me tomarem aos poucos.
Seus olhos estão fixos aos meus, quando ele coloca a língua bem próxima ao meu montinho de nervos, mas no último segundo, ele desvia e chupa minha virilha, fazendo meu corpo entrar em chamas.
Ele continua me torturando por mais algum tempo, sentido e empurrando meu limite, mas quando ele morde o interior da minha coxa, eu me entrego e deixo o orgasmo me atingir.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Colegas de quarto
RomantizmEla uma bad girl encrenqueira, que depois de ser expulsa dos dormitórios da faculdade, precisa de um novo lugar pra ficar. Ele tem um apartamento perto do campus, e quando seu melhor amigo, lhe pede um favor, ele não recusa, e aceita a garota em seu...