Uma mãe desesperada, sem condições financeiras ara cuidar da filha de 2 anos, acaba tomando a decisão mais difícil da sua vida, abandonar a pequena S/n Liz. A mulher deixa a garotinha na frente do estádio que a Seleção Brasileira utilizava para trei...
Já tinham se passado alguns dias do aniversário da S/n, mas especificamente 1 semana, e hoje é sábado novamente. E ela quis ficar comigo mais uma semana, e depois ela ia pra casa do Richarlison aqui na Inglaterra mesmo.
Os dois se dão muito bem, e a S/n sempre foi muito próxima do Pombo. Mesmo o Richarlison não tendo muita responsabilidade com ele, com a S/n ele se transforma, parece outra pessoa.
Já era 09:30AM e a S/n ainda não tinha levantado, o que era estranho. Nos finais de semana, ela sempre acorda junto com os meninos, que acordam 09:00AM, e eles já estavam de pé desde as 08:45AM.
Como a Isabelle saiu de casa junto com os meninos, eu fiquei pra não deixar a S/n sozinha na casa. E como eu estava ficando preocupado, decidi ir ver se ela estava bem. Cheguei no quarto dela, e vi a mesma enrolada na coberta e no edredom.
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{Cama da S/n}
A S/n ainda estava com os olhos fechados, e sentei na beira da cama acariciando os cabelos cacheados da mais nova, que foi despertando aos poucos.
Thiago Silva: Bom dia, princesa. - vejo ela se espreguiçando.
S/n: Bom dia. - voltou a se cobrir. - Que horas são?
Thiago Silva: 09:30, meu amor. Tava começando a ficar preocupado, você não é de dormir até essa hora no final de semana.
S/n: Tava muito cansada ontem. - disse desanimada e coloquei a mão na testa dela.
Thiago Silva: Meu Deus, princesa. Você tá bem quente. - beijei sua testa pra conferir. - Vou te dar um remédio. - vou buscar o remédio na cozinha, e encontro a Isa chegando com os meninos.
Isabelle: Chegamos! - disse e me viu com o remédio. - Pra que o remédio? - perguntou confusa.
Thiago Silva: A S/a tá com febre. - me retirei, voltando pro quarto com o remédio e o termômetro. - Voltei, princesinha. - sentei na beira da cama. - Ergue o braço, por favor. - ela fez o que eu pedi e coloquei o termômetro, abaixando seu braço.
Enquanto esperávamos o termômetro apitar, fiquei acariciando o braço da S/n que estava em cima da coberta e vendo que ela estava com os olhos fechados novamente. Sempre que a S/n fica doente, ela fica bem sonolenta e cansada. O termômetro apitou e retirei debaixo do braço da S/n.
Thiago Silva: 39,5℃. - digo desligando o termômetro. - Bebe esse remédio, meu amor.
Ajudei ela a se sentar na cama e a S/n bebeu o medicamento. Coloquei o copinho no criado, e fui ajudar ela a ficar confortável na cama novamente.
S/n: Desculpa, pai. - disse chamando minha atenção.
Sim, depois do aniversário dela, a S/n começou a me chamar de pai. O que pra mim era radiante, pois meu sonho sempre foi ser pai de menina.
Thiago Silva: Desculpa por quê, filha? - arrumo a coberta sobre ela.
S/n: Por te dar trabalho.
Thiago Silva: Você não tem culpa de ficar doente, S/a. E é minha função cuidar de você, princesa. - beijei sua testa. - Tenta descansar mais um pouco, você vai melhorar.
S/n: Obrigada, papi. Te amo!
Thiago Silva: Também te amo! - beijei novamente sua testa e sai do quarto, encontrando o Iago e o Isago.
Iago: A S/n tá bem? - perguntou preocupado.
Thiago Silva: Tá, filho. Ela só precisa descansar um pouco. Deixem ela quietinha.
