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Ainda não estava acreditando no que eu estava vendo, era ele.
— Hiroshi — Ele estava diferente, seu brilho havia sumido.
Hiroshi já havia visto [nome] desde que a mesma chegou na boate, só que não tava com coragem de falar com ela.
Trocamos olhares por alguns minutos e depois de um tempo o moreno saiu do lado do Hanma.
Me levantei e fui a procura de um banheiro, tive que passar pelo o meio da multidão pra chegar no corredor onde o banheiro se encontrava.
Depois de um tempo abrindo portas e vendo cenas nada agradáveis finalmente achei.
Fiz minhas necessidades e retoquei o batom, apoiei minhas mãos na pia e fiquei me admirando no enorme espelho na minha frente.
— Você continua linda [nome] — Dei um pequeno pulo com o susto que tomei quando escutei a voz masculina do meu lado
Assim que virei pude ver a figura masculina encostado na parede com os braços cruzados e um sorriso de lado.
— O que você está fazendo aqui? — falei pegando minha bolsa
— Vim ver minha irmãzinha querida — quando fui segurar a maçaneta o mesmo trancou a porta e guardou a chave no bolso da calça. — onde pensa que vai? — O olhei assustada.
— O que você quer comigo? Abre essa porta agora! — estava sentido um mix de sentimentos, raiva e tristeza era uma delas.
— Relaxa não vou fazer nada com você — Hiroshi chegou mais perto do meu corpo — só quero saber como você está.
— Se quisesse saber de verdade não tinha me abandonado — O mesmo levou sua mão até o topo da minha cabeça e fez um leve carinho
— Você não entenderia florzinha — seu semblante era de tristeza.
Quando escutei as palavras que saíram da boca dele lembrei do meu pai, ele que me chamava de florzinha antes de falecer.
— Não me chame assim — tirei sua mão da minha cabeça com agressividade. — abre a porta quero ir embora.
Depois que ele abriu a porta sai primeiro, na frente do banheiro tinha uma mini fila com umas 5 mulheres.
— Não tinha outro lugar pra transar não? — ouvir a loira sussurrar pra sua amiga.
Fingi que não escutei e segui caminhado pelo o corredor, quando olhei pra trás Hiroshi não estava mais lá.
— Ele sempre some — suspirei e voltei para o balcão. Pedi três doses de tequila, virei tudo de uma vez.
— Vai com calma [nome] — quando olhei para o lado quem tava lá era o kenji, nem tinha percebido ele do meu lado até agora.
— Ah, oi kenji, nem te vi ai — falei limpando o canto da boca.
— Cheguei agora pouco — o loiro me olhou dos pés a cabeça — cê tá bonita
— Obrigada — fiquei um pouco tímida com o comentário do loirinho.
— Iae vamos dançar? — kenji se levantou e estendeu a mão pra mim.
Aceitei e fomos para o meio da pista de dança. Dançavamos alegremente, kenji deslizava suas mãos pelo o corpo enquanto eu remexia meu corpo.
Kenji me virou de frente pra ele e olhou nos meus olhos.
— [Nome] posso te beijar? — fiquei um pouco surpresa quando escutei aquelas palavras, dei um sorriso de lado e ele entendeu o recado.
O loiro me puxou pela cintura e colocou nossos lábios, seu beijo era lento e doce como cereja. Separamos os lábios e ficamos olhando um paro o outro.
— Preciso ir — me soltei de seus braços
— Eu te levo em casa — o loiro voltou a segurar minha mão.
— Não precisa eu vim com a Maki — soltei nossas mãos e fui a procura da ruiva.
Depois de um tempo procurando a ruiva achei a mesma se pegando com uma morena no canto da boate.
Depois de muita enrolação fomos pra casa.
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