Confusões. P1

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Nas profundezas da mente, onde residem os pensamentos,
Um labirinto emaranhado, onde a confusão habita.
Uma névoa rodopiante, velando a visão da claridade,
Neste reino de perplexidade, nós levantamos vôo.

Como sussurros ao vento, surgem perguntas,
Buscando respostas, mas encontrou um disfarce indescritível.
Um quebra-cabeça não resolvido, um enigma obscuro,
O aperto da confusão aumenta, gerando medo.

Caminhos divergem, escolhas brilham e desaparecem,
Perdido na névoa, a incerteza permeia.
A dúvida lança sua sombra, obscurecendo o caminho,
Deixando-nos presos, sem saber o que dizer.

A paisagem da mente, um terreno inconstante,
Onde a lógica e a razão se esforçam para manter.
Mas o caos se insinua, interrompendo o fluxo,
Deixando-nos desorientados, sem saber para onde ir.

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