𝘗𝘦𝘤𝘢𝘥𝘰 | 𝘛𝘰𝘮 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻

06

Pov's Emma

20:36 pm

Eu movia meu corpo de maneira sensual no meio da pista, me sentia totalmente livre, apesar de estar meio bêbada já.
Meu quadril se movia de um lado para o outro passando a mão por todo meu corpo, subindo até meu cabelo o segurando de forma sensual.
Essa é a melhor sensação que já senti.

Até quem chegou uma hora em que eu cansei e fui até o bar, me sentando na cadeira que havia em frente a bancada.

— Dançou bem. - O barista que aparentava ter no máximo 20 anos disse.

— Obrigada. - respondi sorrindo ofegante.

— Deseja alguma coisa?

— Me vê uma dose de tequila, por favor.

— Claro, só um instante princesa. - ele piscou para mim e sorriu, logo enchendo o pequeno copo com a bebida que eu pedi. — aqui está senhorita.

Agradeci logo virando o líquido, sentindo minha garganta queimar em resposta.

— Vou procurar meus amigos, até mais. - acenei para ele enviando um beijo.

Ele sorriu e que sorriso lindo.

Me virei caminhando até uma escada que há no lugar, que leva até um pequeno camarote.
Assim que cheguei no lugar já vi os meninos.

Georg tinha uma ruiva peituda em seu colo, ele estava quase comendo ela ali mesmo.
Gustav conversava tranquilamente com Bill sobre algo.
E Tom estava sentado olhando para um ponto fixo, sem nenhuma expressão.

Me sentei no pequeno sofá ao seu lado e ele direcionou seu olhar para mim e eu sorri.

— Eai Tom, o houve? - perguntei me embolando nas palavras.

— Eai Emma, curtiu o barmen? - ele ironizou.

— Até que ele é bonito. - falei gargalhando totalmente bêbada.

Ele revirou os olhos bufando.

— Qual é, Tom, o que deu em você? - perguntei.

— Nada, Emma. - ele foi rude.

— Ah, ok Tom, tudo bem. - olhei para meus pés balançando os mesmo de maneira nervosa.

— Emma, eu não quis ser rude.

— Tá tudo bem Tom. - falei, mas eu havia ficado chateada.

— Emma, vamos para casa loirinha.

— Claro.

Eu nem pensei em discutir, eu estou extremamente cansada.

Nos despedimos dos meninos e descemos do camarote e saindo do lugar.
Respirei fundo ao sentir o ar fresco.

Tom pousou sua mão em minha cintura me levando até seu carro.
Eu entrei e logo em seguida ele entrou também, sem mais delongas ele deu partida em sentido a minha ou a sua casa.