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Pov's Emma

22:40

Agora já são quase onze da noite, e nós continuamos na festa.
Eu me sinto muito tonta, pois acabei bebendo mais do que devia.

— Acho melhor irmos embora, a Emma não tá legal não. - disse Bill.

July e Tom haviam ido pegar um drink e assim que vi os dois voltando, caminhei até eles e segurei July pelos ombros e a garota me olhou com uma cara estranha.

— July, me desculpe. - falei grogue.

Nesse momento os meninos arregalaram os olhos olhando para mim.

— Emma, vai embora. - Tom disse.

— Cala a boca, eu não estou falando com você. - falei. - July, eu te amo, você é a minha melhor amiga, não sei por que eu fiz isso com você.

— Isso o que, Emma? Tá tudo bem?

— Por favor me perdoe.

— Calma, Emma. O que aconteceu? Me diz. - ela me abraçou.

— Me desculpe, eu fiquei com-

Fui interrompida por Georg me puxando.

— Ficou com o que? - ela perguntou confusa.

— Com nada. Nós estamos indo embora, vocês vão agora? - Bill respondeu.

Eles disseram que sim e nós fomos até a limousine.

— O motorista vai te deixar em casa. - Tom disse para July.

— Mas eu queria dormir com você, amor.

— Hoje não vai dar bebê. - ele respondeu.

Eu sentia meu estômago revirar, ouvir ele a chamando por apelidos carinhosos me enjoa.

— Por quê? - ela perguntou cruzando os braços.

— Porque não.

— Ok então.

Eu estava apoiada no ombro do meu melhor amigo, Bill.

— Você quer ficar lá em casa, loirinha? - ele me perguntou.

— Pode ser. - falei baixo.

— Por que a Emma pode e eu não? - July perguntou brava.

— Isso é coisa dela e do Bill. - ele olhou para Bill e piscou.

July bufou irritada e passou o resto do tempo com a cara fechada.

O motorista deixou ela em casa e nós seguimos até a casa dos meninos.
Quando finalmente chegamos, os meninos dispensaram o motorista e nós entramos.

Assim que entramos, Tom segurou a minha mão e me levou até seu quarto.

— O que você está fazendo? - falei enrolada.

— Eu vou cuidar de você.

— Eu não quero que você cuide de mim.

— Você não está em posição de querer nada.

— Você pode me soltar, Toby?

— Não, Emma.

— Grr! - rosnei.

Nós entramos no quarto e ele me sentou na cama, caminhou até seu guarda roupa pegando uma pequena pilha de roupas e as colocou no banheiro.
Ele veio até mim novamente, segurou a minha mão e me levou até o banheiro.

O garoto de tranças me colocou sentada na tampa do vaso sanitário e ligou o chuveiro e o deixou esquentar um pouco enquanto ele tirava meus saltos.

— Vem cá. - ele me levantou. - licença.

Ele pediu para tirar a minha roupa, levantei os braços para ajudá-lo a retirar o meu vestido e ele removeu também a minha roupa íntima.

O garoto tirou sua roupa rapidamente e pegou a minha mão, me levando até o box e me colocando debaixo do chuveiro.

Fechei os olhos sentindo a água descer pelo meu corpo.
Tom passou suas mãos pelo meu cabelo, o molhando.

Ele pegou o shampoo e lavou o meu coro delicadamente.
Abri meus olhos e fiquei admirando o garoto na minha frente.

— Está tudo bem? - ele perguntou e eu assenti.

Levei minhas mãos até seu rosto, acariciando o local.
Puxei o garoto até mim, fazendo ele se molhar também.
Aproximei nossos rostos e selei nossos lábios, de maneira delicada e carinhosa.

Nos afastei e ele me deu um sorriso.

Depois de um bom tempo, nós terminamos nosso banho.

Tom secou o meu cabelo, me vestiu uma blusa sua e nós deitamos para dormir.

— Obrigada, Tom. - agradeci.

— Pelo o que?

— Por cuidar de mim.

— Eu cuidei de você por que eu te amo, Emma. - ele me abraçou.

Dei um sorriso bobo e me aconcheguei em seu abraço, logo caindo no sono.

Continua.

630 palavras.

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⏰ Última atualização: Jul 23 ⏰

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𝘗𝘦𝘤𝘢𝘥𝘰 | 𝘛𝘰𝘮 𝘒𝘢𝘶𝘭𝘪𝘵𝘻Onde histórias criam vida. Descubra agora