A toast to love. - Englot

Try me.

Olá, aqui é uma das autoras favs de vcs, não é mesmo? PRECISO que leiam essa nota pq não iremos nos encontrar no final desse capítulo.

Vocês estão bem? Posso dizer que agora eu estou, mas foi um mês turbulento por aqui. Muitas coisas saíram do controle e eu precisei atrasar bastante esse capítulo.

Isso me trouxe uma coisa boa: a ansiedade de vcs pelo desenrolar dessa história. Eu de verdade fico muito feliz de ver esse feedback intenso que me mandam quase todos os dias. Me cobraram muito, mas eu não reclamo, apesar de fazer um drama bobo.

Preciso citar uma coisa, talvez a mais importante até aqui: a MarinaaAleixo me ajudou muuuuito nesse capítulo, posso dizer que 60% desse resultado que vcs vão ler foi dela, eu fico com os 40% de crédito. Ela também teve alguns imprevistos, então estamos dividindo a culpa.

Mas, cá estamos e precisamos colocar esse capítulo no fogo. Falando em fogo, que tal uma boa taça de vinho? Eu indico e valerá a pena.

Ponto off: coloquei um horário para lançar esse capítulo e não cumpri, mas ainda estou aqui e espero que me perdoem... (perdoem a Marina tbm)

Ponto off do off: autora recomenda: esse capítulo é +18, não é obrigação ler, mas é importante para a história e eu sei que todos aqui adoram isso e ansiavam por esse momento.

Vamos lá? Preparados? Boa leitura e nos encontramos em breve.

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Mesmo que um tanto contido, o beijo tinha gosto de saudade e expectativa, remetendo a uma sensação que lembrava o nascer do sol, como se novos horizontes se anunciassem na paixão daquele toque.

Lentamente, diminuíram o ritmo de seus lábios até finalizarem o beijo e se afastarem, ainda que contrariadas pela perda do tão ansiado contato.

Engfa sorriu, sentindo uma timidez gostosa enrubescer seu rosto ao notar que as pessoas continuavam a aplaudir aquele reencontro.
Claro que não era normal ela estar agarrando alguém na frente de uma balada, e obviamente não estava acostumada a se expor daquela maneira, mas naquele momento, decidiu ignorar qualquer pensamento com o potencial de censurar a sensação incrível que sentia, obrigando sua mente a focar na razão pela qual estava ali; iria se divertir e desfrutar cada segundo da companhia da mulher cuja presença parecia elevá-la, entorpecendo e alertando seus sentidos na mesma intensidade e mesmo tempo. Perto dela, a única verdadeira regra era vivenciar cada nuance que Charlotte desejasse oferecê-la.

Decida a não cair em suas armadilhas mentais e aproveitar cada instante com ela, Engfa novamente estendeu o buquê para que Charlotte o pegasse. Havia se esforçado para trazer algo que a menina gostasse e cada rosa tinha sido escolhida unicamente para ela. Apesar do pouco tempo que teve, optou por ela mesma ir comprá-las e escolheu cada ramo, usando de seu extremo perfeccionismo para selecionar os mais bonitos da floricultura.

As rosas eram lindas e ela sabia que Charlotte as adoraria, porém, apenas um buquê de flores não seria suficiente, afinal, a mais nova merecia muito mais. Engfa havia preparado outras surpresas para comemorar aquela data especial, clamando ao universo para que alguma pudesse fazer jus ao quão excepcional Charlotte era, que pudesse demonstrar a importância que tinha para ela, ainda que ela própria estivesse decifrando todos aqueles sentimentos.