4/4 - hot 🔥
🚨 ATENÇÃO: sexo explícito e sem proteção, alem de palavras de baixo calão.
_________________________________________- para quê a pressa se só temos hoje? - brinquei. Fui até ele, querendo provar dos seus beijos de novo. Ele estava calado, concentrado. Suas mãos correram sobre meu dorso, subiram lentamente e agarraram meus seios através das roupas.
- nunca te vi como mulher - ele debochou - não sabe como evitava que me pegasse olhando para você. E parecia que quanto mais você crescia... - ele sacudiu a cabeça, puxando meu vestido para cima agora.
Eu estava apenas de sutiã agora, mas só por uma fração de segundos pois ele logo se livrou dessa peça. Fui com minhas mãos até o cinto em sua calça, desfivelando, abrindo o ziper como se seu corpo fosse minha casa, completamente íntima e sem vergonha.
Ele fez pressao para que eu deitasse e então, agarrou com sua boca um dos meus seios. Segurei sua cabeça e fechei os olhos. Sua língua também fazia um trabalho ali. Porra, eu estava pulsando imaginando aquela maestria em outro lugar.
- tinha que ser tão bonita!? - ele reclamou - eu te odeio.
- é completamente recíproco - falei como pude.
Senti então sua mão cumprimentar o centro de minhas pernas. O polegar descendo e ameaçando estimular o clitóris.
- nossa, você realmente está querendo - ele murmurou no meu pescoço agora. Os dedos lá embaixo, explorando.
- Eu te odeio - choraminguei.
- não é o que parece - ele aproximou os dedos da minha entrada - porra, tão molhada...
- Thomas... - gemi quando ele me penetrou.
Puxei seu rosto e tentei seguir movimentos em seus lábios, até os dele pareciam mais desleixados agora. Ele repetia os movimentos em mim.
Fechei os olhos quando senti ele retirar seus dedos. Ouvi ele se mexer na cama. Antes que abrisse os olhos, sua boca substituiu seus dedos. Eu o olhei extremamente surpresa e levei a mão à minha boca, tentando me controlar. Tem gente na casa. Tem gente na casa.
- Nossa, princesa... - ele falou e então, sugou minha região com tanta pressão que minhas pernas não se continham. Ele repetiu o movimento, mordi os lábios de novo. Tom segurou minhas duas pernas abertas com firmeza - é uma pena não poder te ouvir.
Minha respiração estava totalmente descompensada agora.
- Thomas tira a porra da calça - pedi.
- Calma - ele riu.
Então, ficou de pé. Mas nao tirou de imediato. Ele me olhou. E se eu estivesse com roupa, seu olhar era capaz de me despir.
- filho da mãe - observei seu corpo, ainda metade coberto. Ele estava me enlouquecendo de propósito.
- quem foi que falou sobre pressa? - ele me olhou.
Entao, tirou a calça. Expondo uma cueca box preta um tanto apertada nas suas coxas, seu membro parecia gritar. E eu estava disposta a ajudar.
- vai me fazer pedir para tirar essa daí também? - perguntei indigna conforme ele voltava deitando sobre mim de novo. Entrelacei minhas pernas em sua cintura e o puxei para perto de mim. Sentindo sua ereção próxima da minha região. Minha cintura não se controlou, eu estava literalmente me esfregando nele - Thomas... - pedi, novamente insistindo que tirasse. Ele apenas sorria torto e marrento perto de mim, voltando a beijar meu pescoço e massageando agora meus seios com suas mãos. Ouvi ele gemer. Merda, o que eu nao daria para ouvir de novo.
- vem cá - puxei seu rosto para o meu, beijei sua boca e então, agarrei seu pescoço, fiz força para virá-lo de costas, assumindo o posto - gosta de torturar pessoas? - o olhei e então, vagarosamente sentei em seu quadril ainda coberto. Tom gemeu de novo. Seu rosto concentrado, um tanto vermelho.
Comecei então a me mover de vagar, para cima e para baixo. Mas sentia muito bem sua ereção embaixo de mim. Acabou que não foi so ele que estava sendo torturado. Aumentei a velocidade dos movimentos, ele agarrou minhas pernas próximo a cintura com força, guiando os movimentos. E agora se continha para não fazer ruido. Eu também.
Eu estava quase atingindo o ápice, mas não lhe daria esse gostinho. Não enquanto ele ainda estivesse vestido.
Me levantei e comecei a puxar sua box para baixo. Revelando sua virilha, ele tinha uma perfeita marca de V. Não tinha um pedaço de seu corpo que não fosse perfeito.
Ele se levantou, me impedindo no caminho para que ele mesmo tirasse. E tirou. Eu perdi a respiração. Fiquei constrangida em olhar para ele do jeito que olhei.
- não vai liderar ate o final - ele disse me virando um pouco de costas. Não entendi no início, mas ele agarrou minhas nádegas com jeito as apertando duas vezes. Me virou de novo, voltando a posição anterior e então, me penetrou.
Eu mordi meu punho fechado e apertei os olhos os fechando tambem. Tom esperou um pouco, mas começou a se movimentar, ritmando nossos corpos. Eu o sentia latejar e podia jurar que haviam estrelas em minha cabeça.
Ele veio sobre mim, deixando sua cabeça proxima da minha. Roçando meu ouvinco com seu hálito.
- tão apertada... - ele murmurou quase reclamando. Eu entao deixei escapar de proposito um gemido proximo de seu rosto o qual ele grunhiu.
- voce está tão... - mas não concluí, ele usou de mais firmeza.
Aproveitamos o tempo nessa posição, ate com cuidado trocarmos. Nós dois estávamos sentados na beira da cama, ele usava suas mãos e pernas para controlar a movimentação e eu tambem ajudava. Mordi seu ombro com cuidado quando senti que iria chegar e entao, atingi o auge de prazer. Tom em seguida. Meu corpo amoleceu sobre o dele, cansado.
Ele puxou meu rosto para olhar para mim, tirando uns fios que tinham sw grudado em minha bochecha. E voltou a me beijar, devagar e intenso. Agarrei sua nuca. Sentindo seu corpo tambem relaxar embaixo das minhas pernas.
Gostoso.Saí de cima dele.
Gostaria- voce quer tomar banho comigo? - ele perguntou se levantando.
- Não sei se tenho a capacidade de olhar na sua cara agora depois do que fizemos e sabendo que vamos fingir nunca ter acontecido.
- a culpa é sua - ele disse sorrindo - se fosse minha não precisaria...
O olhei com advertência.
- a propósito, realmente, as quietinhas são as piores - ele disse malicioso.
Joguei um travesseiro na sua cara.
Deixei que tomasse banho primeiro e depois eu fui. Vestindo uma de suas camisas. Quando sai do banheiro, Tom tinha trazido minha calcinhas e as meias que estavam na sala.
- meu Deus - falei envergonhada - obrigada.
Onde estava a minha dignidade? Nunca me senti tão vulgar, mas era bom.
Dormimos e pela manhã eu fui embora, porque aqui nao é o rapaz que deixa a menina quebrada e sim o inverso. Tom e eu nao funcionaríamos.
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Gente que capitulo foi esse? Que jeito de voltar. Socorro.
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Tom Holland| Imagines
Fanfiction°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Sem mais delongas, esse é aquele livrinho onde compartilho as loucuras, sonhos e delírios que correm soltos por minha cabeça. Todo mundo conhece um livro de imagines hehehe. Que outro famoso eu escolheria? To...