quando uma porta não é uma porta? parte (2)

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No capítulo anterior
-kinn- pe..pete como você está vivo
-pete- prazer em conhecê-lo sou Build o filho herdeiro da Yakuza.
-Kinn- pete podemos conversar por favor?
-pete- sim, já estou te escutando.

(...)
-kinn- eu... Me me  perdoa.
-Pete- não te culpo pelo que aconteceu e também não quero toca no que aconteceu no passado e espero que você me entenda.
Dou um meio sorriso.
-kinn- ok... Eu estou meio confuso, você realmente morreu ?
-pete- sim e não
-kinn- como assim, eu não te entendi
-Pete- quando uma porta não é uma porta?
-kinn- você está me respondendo com uma charada?
-Pete- sim, quando você souber a resposta você irá entender o que eu quero dizer.
Falo me levanto da cadeira.
-pete- olho para o kiin e falo
-pete- hoje eu vim em nome do meu pai, ele  propôs um contrato em nome de paz entre as máfias
-kinn- e do quê esse contrato é?
-pete- um acordo de paz com um casamento.
-Kinn- pete você sabe que Samos ir..
-pete- não estou falando de você, meu pai está falando do herdeiro da segunda família.
Pete fala enterropendo a fala de kinn.
Nesse momento vejo o kinn arregala os olhos
-kinn- você está falando do Vegas, mas ele também é o seu primo
-pete- você sabe que eu só apenas seu meio irmão , e ele não é nada meu. Espero que pense melhor na minha proposta.
E assim saiu da sala indo direto para o meu carro.

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