Capítulo 15 - Noah

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Noah Williams

_ Oi, vadia. - digo pro gostoso do meu amigo, o Adam.

- Que é porra? - ele fala, estressado, como sempre.

_ Calma, amor. Só queria te pedir uma coisa, gostosa. - digo sorrindo malicioso - Tá sem fazer sexo, é? Tá estressadinho. - digo debochado e ele me pega pela gola da camisa.

- Não me estresse mais do que eu já tô. - ele fala e eu dou risada.

_ Perai, porra. O que eu tenho que te contar agora é sério. Presta a atenção. - digo ficando sério do nada.

Ele me olha e revira os olhos.

_ Minha mulher. - digo e ele me olha com o senho franzido. - tem algum filho da puta atrás da minha mulher. Pode botar todos os seguranças disponíveis na cola dela e da minha filha. - digo desesperado.

- Perai porra... Filha? Calma, vai devagar. Você sabe quantos seguranças temos? Temos mais seguranças que pessoas morando no Vaticano. Vou disponibilizar alguns pra sua mulher e sua filha. Não se preocupe, vou saber até quantos fios de cabelo tem no cu do filho da puta que tá seguindo ela. - ele diz sério. Sei que ele vai saber mesmo, ele leva muito a sério coisa desse tipo, porque ele não se veria sem sua mulher, e eu, eu sou do mesmo jeito que ele.

Dois fudidos dependentes.

°•°•°•°

Encaixo a chave na porta e a abro, encontro minha filha e minha mulher na camaz deitadas.

Minha mulher estava só de calcinha, enquanto minha bebê mamava em seu seio.

Ao me ver, minha mulher sorrir.

_ Que saudades eu tava de vocês. - digo indo correndo até ela, beijo as duas bandas de sua bunda.

- Não é possível isso. - ela diz e revira os olhos. - As vezes acho que você tá comigo só pela minha bunda. - ela diz de modo dramático.

_ Claro que não, minha preta. - digo com uma voz de ofendida. - tô com você pelo peito também, não só pela bunda. - digo e ela me dá um tapa e eu dou risada, logo ela se junta a mim e rir.

- Papai. - Jade diz me estendendo os bracinhos gordinhos.

_ Oi, minha neném, princesinha do papai. - digo a abraçando e dando uma fundada no pescoço dela. A mesma solta uma risada gostosa, e vejo a minha gostosa nos olhando de modo bobo.

Puxo ela e logo as deito em cima de mim.

_ bora, perdeu. Passa o pepi. É nosso. - digo com cara de mau pra ela que rir.

- aí, meu Deus que nenens malvados. - ela diz irônica. Começo a mamar e a Jade me acompanha. Tiro ela do meu colo por um instante a deitando na cama e ficando por cima dela. Agora, eu e a minha filha está em cima dela, ambos mamando nosso pepetinho.

•°•°•°•

Acordo e vejo minha meninas ainda dormindo. Paro de mamar e olho pro teto. Sinto uma tristeza me invadir e respiro fundo.

Elas são minhas, mas, ao mesmo tempo, não são. Só com uma conversa entre mim e a minha mulher, tudo que eu estou vivendo esses dias pode desmoronar.

Não! Não posso nem cogitar ficar sem elas. Você é um jumento, Noah. Como você pode mentir para mulher que você ama, e pior, contar uma mentira desgraçada dessas?

Agora eu só preciso de uma ótima desculpa para poder usar caso ela descubra tudo.

Não sei como, mas eu tenho que enrolar ela de algum jeito, para ela nunca descobrir. Nunca!

Abraço seu corpo e sinto a mesma se aconchegar. Muito bom dormir com minhas garotas. Agarro meu pepi e volto a tomar meu leitinho.

Fecho os olhos tentando me acalmar e espantar qualquer pensamento. Sinto uma pequena mão em meus cabelos e abro os olhos. Vejo Jade me olhando enquanto mama e faz carinho em meu cabelo. Volto a fechar os olhos e logo adormeço.

°•°•°•°

- Acorda, amor. - ouço e logo sinto beijos sendo espalhados por meu rosto. Agarro minha mulher que estava fora da cama a jogando novamente e deito em cima dela. - me solta, Lucas. - ela diz brava e eu a abraço forte.

_ Não, é minha. - digo a abraçando.

- olha só, Lucas, nossa filha tá na cadeirinha, não pode ficar sozinha. Vim te chamar pra comer. Bora. - ela diz e eu bufo.

_ Eu só queria dormir um pouco com vocês, será que é pedir demais? Aff, odeio isso. - digo levantando de mau humor.

- Que nenenzinho rabugento. - ela diz brincando e me dar um selinho.

_ Me dá um pouco da sua buceta, amor, aí eu melhoro rapidinho o meu humor. - digo e ela arregala os olhos.

- Se respeita, garoto. - diz rindo e me dá um tapa. - anda, levanta. - manda e eu obedeço. Vamos até a cozinha que não é muito longe por faro da casa ser pequena e vejo minha pequena batendo palmas e olhando a ckmoda a sua frente, seu rosto tinha um enorme sorriso. A felicidade exala dela ao ver comida.

_ Senta, minha preta, vou colocar nossa comida. - digo e ela se senta, pega o prato da minha bebê e coloco sua comida, coloco em sua cadeirinha de alimentação e ela logo pega a comida com a mão e põe na boca.

Coloco a comida da minha esposa e por último a minha. Sentamos pra comer e sorrio, imaginando minha vida assim todos os dias.

Espero que gostem.
Desculpa.

Noah Williams | Trilogia seu idiota possessivo Onde histórias criam vida. Descubra agora