"𝐸𝑢 𝑚𝑒 𝑠𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑄𝑢𝑖𝑚𝑎𝑟, 𝑞𝑢𝑖𝑚𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑓𝑜𝑔𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝐶𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜..."
Viollet Moss é uma jovem de 20 anos, que acaba de se mudar para Los Angeles, Califórnia, por conta do trabalho corrido de seus pais. E, após chegar...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐸𝐿𝐼𝑂𝑇𝑇𝐼 𝑊𝐴𝐿𝑆𝐻:
Papai ligou para a escola mandando avisarem que ele viria me buscar. Fiquei esperando sua chegada por muito tempo, mas ele demorou tanto que até peguei no sono em minha carteira. Após longos minutos sinto alguém me sacudindo.
- Eliotti, seu pai chegou!- informou a minha professora.
Logo que abri os olhos vi meu pai na porta da sala de aula, seus olhos estavam vermelhos e ele aparentava estar preocupado.
Havia algo de errado. Corri até ele e o abracei.
- esta tudo bem Papai?- perguntei procurando saber oque tinha acontecido.
Meu pai não me respondeu... apenas pegou minha mão e saio da sala indo em direção ao nosso carro em pasos silênciosos. Logo que entramos no carro não conseguir me conter e o perguntei curioso:
- Papai oque aconteceu? ele levou um tempo, pensativo, mas enfim respondeu:
- Vou te contar, mas você vai ter que me prometer que vai ser forte Eliotti. Eu apenas concordei com a cabeça o encarando conscentrado.
- A mamãe não vai mais ver agente... Ela precisou ir morar com os anjinhos lá no céu filho.- enquanto ele dizia seus olhos marejavam demonstrando uma dor profunda.
Eu como uma criança de 6 anos recém traumatizada, apenas me encolhi no banco do carro e acabei adormecendo em meio as minhas lágrimas solitárias.
Quando acordei já estava em casa. Eu estava deitado na cama do meu quarto, acho que papai me trouxe pra cá. Pensei. Me levantei aos poucos e comecei a caminhar lentamente em direção á sala de estar. Eu ainda estava sonolento, mas quando olhei para o chão da sala, esse sono foi inteiramente consumido por choque e pavor.
Mamãe estava estirada no chão, com os olhos abertos já inteiramente brancos, havia 2 tiros em sua cabeça e uma faca cravada profundamente em seu estômago. Sem pensar, corri até ela, me debruçei sobre seu peito gelado e desatei a chorar em desespero. Enquanto eu chorava, Papai entrou na sala e correu até mim.
- Filho, meu amor...eu estou aqui, eu estou aqui...
Meu pai dizia enquanto me tirava de perto do corpo sem vida de minha mãe, e me prendia em um abraço acolhedor.
- Oque houve com ela pai?- perguntei indignado em meio aos soluços afobados.
- Eu ainda não sei filho, mas irei descobrir.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tô triste. Pobrezinho do Eliotti gente😪 Pequena criança traumatizada
