Capítulo 13

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• Faziam mais de uma hora em que Adrien Agreste estava em sua cama deitado de barriga pra cima com a cabeça no mundo da lua ou melhor dizer: lembrando dos beijos que trocou com Ladybug a algumas horas antes.

— Você está bem garoto? — Plagg flutuou em frente ao rosto do seu portador.

— Ah? — Adrien saiu dos seus pensamentos.

— VOCÊ ESTÁ BEM? — gritou o pequeno Kwamin.

— Não grita Plagg. — Adrien se levantou de sua cama.

— Estou a meia hora falando com você e você não me escuta.

— É que eu estou tão feliz Plagg. — Adrien pegou Plagg em suas mãos e começou a dançar com ele pelo o seu quarto. — Ela aceitou. Ela aceitou. — diziam ele enquanto rodavam com o Plagg em suas mãos. — ...No seu olhar eu aprendi a amar... — Adrien cantou.

— Me solta pelo o amor dos Kwamins.

Adrien riu e soltou Plagg.

— Eu tô tão feliz que eu não tô acreditando se é real ou não. — o loiro sorriu bobo.

— Eu vou te mostrar que é real!

Plagg então vôo em direção ao loiro e o  beliscou fazendo Adrien dá um grito.

— AHHH!!

O loiro olhou feio pro Plagg que estava morrendo de rir dele.

— Viu? É real ou não?

Adrien aconteceu alguma coisa meu filho? — Emilie perguntou do lado de fora do quarto.

Adrien olhou pra Plagg com uma cara de: Você me paga.

— Tá sim mãe. Só foi um gato preto que entrou pela a janela mas não se preocupem que eu vou expulsa-lo. — disse olhando feio pro Plagg que sorria.

— Tá bom.

O Agreste Júnior foi verificar se sua mãe já tinha ido, vendo que ela tinha ido voltou pro quarto e fechou a porta.

Se jogando na cama e começou a cantar uma música com um sorriso bobo nos lábios.

— ...Eu não lembrava como era sorrir, mas hoje a noite brilhou. A exaltação que eu nunca senti pra ver minha Lady em Paris!

Plagg olhou pro loiro e balançou a cabeça em sinal de negatividade.

— Esse aí não tem jeito. — mordeu seu pedaço de queijo.

[...]

Marinette estava sentada em sua cama tocando nos seus lábios lembrando dos beijos que tiveram com o gatinho.

— Isso é real mesmo? — perguntou pra si mesma.

— Sim! Você beijou o Cat Noir e não foi uma vez não, foram várias. — as bochechas da mestiça ficaram vermelhas com o comentário da sua Kwamin.

— Tikki!

— O que? Só disse a verdade.

— É. Mas eu tenho vergonha. — ela colocou as mãos no rosto. — Parece um sonho lindo. — tirou as mãos do rosto e se jogou pra trás se deitando na casa ficando de barriga pra cima.

— Eu sei que parece um sonho lindo. — a Kwamin voou pra frente do rosto da mestiça. — Mas eu tenho que te dizer, que um relacionamento não vai pra frente com mentiras.

A mestiça fez uma expressão séria se sentando na cama.

— O que você quer dizer com isso?

— Sobre a identidade secreta de vocês e sobre várias coisas que você esconde do Cat Noir.

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