| Invisible String - Conrad Fisher 🤍 |

₊˚⊹ | 𝑼𝒏𝒄𝒍𝒆 𝑱𝒖𝒍𝒊𝒂

Elizabeth POV.
—

Mas que porra tinha acabado de acontecer? Eu novamente tinha me deixado levar pelos meus sentimentos e o pior é que se acabar de novo eu sei que vou ficar péssima, ou até pior, mas é inevitável tentar lutar com contra isso, porque sentimentos não é algo que você consegue esquecer do dia para noite.

☀️

Depois de sair do quarto de Conrad fui no banheiro e quando sai dei de cara com Jeremiah.

— Essa camisa é? - Diz quando me vê. -

— Sim, sem mais perguntas, vamos descer. - Digo e ele ri.

então descemos para a cozinha e vemos - Infelizmente - O fisher mais velho com alguém no telefone, nada feliz

— Bom dia. -Falo. -

— Quer conversar sobre um plano B? - Diz o loiro. -

— Não tem tempo para plano B, Jere.

— Não tem tempo? qual é, seu ego é assim tão grande?

— A tia Julia já está aqui.

— Oque? - Falo. -

— É, ela chegou ontem, está no Ocean Harbor.

— Você a viu?

— Bom, nos falamos no telefone por tipo, 5 segundos, ela não podia vir para o funeral da mamãe mas pegou o 1 voo para vender esse lugar.

— Não entendo, qual a pressa?

— Não importa a razão! Isso não é um jogo, é coisa séria. Então só volte para cama e deixe que eu resolva. - Mas que porra, ele não muda nunca. -

— Olha só que legal, mas uma vez ele sendo cabeça dura. - Digo revirando os olhos. -

— Ele vive dizendo que vai resolver as coisas e não resolveu merda nenhuma. Da para colocar juízo na cabeça dele? você é a única pessoa que ele ouve, literalmente.

| Flashback On |

— Ja pegou seu smoking?

— Não, ainda tenho tempo, né? O baile é só dia 2.

— Dia Primeiro.

— Primeiro?

— Oi, Connie! - Diz Laurel entrando na cozinha. -

— Oi, Laurel.

— Liz, vai conversar melhor na cadeira. - Diz Laurel se referindo a eu estar sentada no balcão. -

— Nhe, acho que tá bom aqui. - Digo. -

— Temos que contribuir se quisermos aquela suíte com a Mere a Taylor e os namorados delas.

— Uau, então falando na minha de um quarto de hotel? Devo ser uma mãe legal. - Diz passando por nós em quanto dança. -

— Não, Credo mãe! É para curtirmos depois. - Bom, tem um tempinho já que comecei a chamar Laurel de Mãe. -