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Pelos deuses, estou no paraíso!

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Pelos deuses, estou no paraíso!

Gemo suado, lambendo lentamente os seios lindos e fartos que estão em minhas mãos.

— Luke! — Geme baixinho e quase imploro para que ela gema o meu verdadeiro nome.

Estoco meu dedos em sua boceta molhada e apertada, gemendo com seu seio esquerdo quase todo em minha boca.

Rosto sentindo a sua mão pequena e habilidosa me tocando, acariciando de tal maneira que esqueço-me de verdade quem sou e de onde estou.

— Oh porra... Anna... sim isso rebole contra os meus dedos. — Imploro gemendo quase chegando ao pico.

— AH SIM, SIM. — Grita contra a minha boca, gozando, gemendo assim como eu.

Caio com meu rosto entre o buraco em seu pescoço. Bebendo do seu calor, do gosto dos seus lábios carnudos e inchados de meu beijos.

Diferente das outras mulheres que já me deitei ou toquei, não quero ir embora, não quero que ela saía de perto de mim.

Estou ficando louco?!

— Meu Deus  que loucura! — Ela fala rindo contra o meu ombro e quando vejo estou rindo também.

Pelos deuses! Eu estou rindo de felicidade?!

A vontade de falar para ela a verdade sobre mim, sobre quem eu sou, pela primeira vez sinto a vontade de falar a verdade para alguém, pela primeira vez  me sinto culpado por esconder algo.

Eu, o Deus da mentira, querendo dizer a verdade, só a pura verdade...

Ela me abraça tão carinhosa, beijando com doçura meus lábios e rosto, suspiro querendo mais do seu carinho, mas não tenho coragem de pedir, não sei como pedir.

"Onde você esteve em toda a minha vida pequena estrela?"

Suspiro no banho, sorrindo satisfeito… quer dizer quase satisfeito, fico ereto só com a lembrança de horas atrás.

Anna, a deliciosa humana arqueada a meu bel-prazer, gozando em minha boca, gemendo contra meus lábios.

Fiquei com tanta raiva ao ver o tolo mortal, olhando para o lindo corpo dela. Com certeza queria se aproveitar da sua inocência! 

É ela ainda ficou sorrindo… grrrr... 

Ninguém vai toca-lá, ninguém nunca mais vai forçar ela a nada. Eu não permitirei!

Eu não consegui me controlar quando vi estava lhe atacando como um tolo menino pervertido. 

Só de lembrar do sabor da pequena boceta e do suor do seu corpo, quase me desfaço em minhas próprias mãos. 

— Odin, seu traiçoeiro sei bem o que quer fazer, mas não vai conseguir velho! — Resmungo baixinho, me secando e colocando roupas limpas.

Me direciono para a cozinha e começo a preparar a tal receita que ela me ensinou.

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