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Gemo sentindo o gosto dos seus lábios, sua língua brincando com a minha com o mesmo desespero que expresso no nosso beijo

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Gemo sentindo o gosto dos seus lábios, sua língua brincando com a minha com o mesmo desespero que expresso no nosso beijo. Grunho sentindo sua pequena mão me masturbando lentamente, procuro ar como quem procura água em meio a sede.  Puxo seus cabelos, trazendo ainda mais o seu rosto para mim. Mudo nossas posições, me sentando com ela em meu colo, gemo ainda mais, sentindo a sua boceta deliciosamente molhada de encontro do meu pau.

— Porra, toda molhadinha pra mim… — Rio sacana, roçando a cabeça do meu pau em seu clitóris, amando o jeito que ela arfa e joga o corpo delicioso para trás.

Aperto com força cada bochecha da sua bunda,  pressionando sua boceta em meu pau, fazendo ela rebolar daquele jeito que me viciou em  apenas uma noite. 

— Luke, eu preciso de mais... —  Implora com a voz abafada pelos meus beijos.   

A agarro e beijo, como se pudesse sugar a sua alma, tê-la assim para sempre.

Sinto o meu pai cada vez mais duro, graças ao seu corpo perfeito e gostoso, a abraço apertado, querendo sentir o seu corpo colado ao meu. Suspiro sentindo os seus seios fartos contra o meu peito, roçando e me arrepiando por completo.

Não consigo me conter, enfio um dos meus dedos, fico louco ao constatar o quão molhadinha ela está, uma delícia , isso é o que ela é, uma delícia!

Provoco, brinco tanto com o seu clitóris, quanto a sua vulva, sentindo meus dedos cada vez mais molhados. Ofego o seu nome, pois ela começa a fazer o mesmo comigo, ela me masturba tão gostoso, que busco pelo o ar que me falta, me sinto possuído por ela, eu sou seu, seu macho, seu homem.

Apalpo sua bunda deliciosa, amando ela em minhas mãos, tão grande, macia e ainda assim durinha. Envio dos dois em sua boceta, estocando lentamente, me divertindo com o seu desespero  por mais. Nem todo o meu poder, me fez me sentir mais poderoso, mais homem do que ter ela assim, tão entregue a mim, as minhas carícias nada inocentes. Adoro vê-la assim tão ansiosa, tão necessitada demais.

— Me fode, por favor, preciso de você, Luke... — Súplica ou melhor exige, me deixando louco.

Sua voz fica cada vez mais ofegante, nossas línguas brigam numa batalha excitante e indecente, nosso beijo fica cada vez mais quente e perverso. Percebo que nós dois quase ficamos sem fôlego, mas ainda assim não paramos, o beijo fica ainda mais selvagem, a cada segundo que se passa.

— Não, ainda só comecei. — Rio malvado, enfiando mais um dedo dentro dela.

— Te quero meu amor, preciso de você. — Seu pedido faz o meu coração doer.

Nunca me chamaram de meu amor, nunca ouvi essa palavra que sempre zombei, mas sempre quis ouvir. 

Anna não parece perceber minha luta interna, mas safada do que nunca, ela morde meu pescoço e me masturba como se tivesse cavalgando em cima de mim.

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