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Tudo aconteceu de repente, estávamos bem, um dia normal de trabalho, até que aquele maldito filho da puta apareceu

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Tudo aconteceu de repente, estávamos bem, um dia normal de trabalho, até que aquele maldito filho da puta apareceu.

O modo como falou com ela, o jeito que olhava para MINHA Anna, pelo deuses! Eu queria matá-lo ali mesmo na frente dela.

Cortar sua maldita garganta e ver a vida saindo de seus olhos até ele dar o seu último suspiro.

Só de pensar, que talvez eles tenham uma passado, como o patife verme sugeriu, me enche de ódio e de um outro sentimento que amarga minha  boca,  como o pior dos venenos.

Ver o modo como ele a destabilizou, eu nunca mais quero lhe ver assim, tão pálida, trêmula e ferida.

Aperto ela sonolenta em meus braços, sentindo cada veia minha, se enchendo do sentimento chamado proteção, é mais forte do que tudo em mim, algo que não posso controlar.

Acabo pegando no sono, sentindo seu cheiro delicioso em minha narinas, o calor do seu corpo, me aquecendo e confortando.

◾️◾️◾️◾️

Acordo e fico tenso ao ver que Anna não está ao meu lado. Me levanto num pulo e preocupado, já indo procurá-la pela casa, mas não a acho em lugar nenhum. 

— Merda! — Fico furioso, pois odeio sentir isso.

Desde que essa pequena humana entrou na minha vida, tudo parece confuso  e inexplicável!

Maldito Odin! Me tentando com essa humana, tão pequena mais cheia de mistérios. Mistérios esses que me envolvem e encantam cada vez mais.

Eu fecho meus olhos e uso meus poderes de feiticeiro  para achar a pequena fujona. Um pequeno feitiço de localização já faz o trabalho, mas quando descubro onde ela está e como, fico furioso. A encontro com uma roupa sensual em volta de um bando de homens! 

Até o maldito desgraçado das flores está perto dela com um sorriso idiota.

Me arrumo, para ir atrás da maldita mulher que só vem me causando um pau dolorido e uma baita dor de cabeça.

"Você me pagará Odin!" Prometo vingança assim que encontrar o velho barrigudo. 

Tento entrar mais o segurança me barra, dou um soco tão forte no maldito que ele voa pela porta e eu entro no estabelecimento. 

Entro e quase sinto meu coração parando.

Olho a Anna, a minha Anna com um pedaço de pano em volta do seu lindo corpo, meu, só meu. Ela canta uma música que não presto atenção até que mesmo sem saber ela me encara, me fita e me arrepio dos pés a cabeça, pois é como se ela me enxergasse e cantasse só para mim.

Fico enfeitiçado com a voz linda dela, me aproximo e dou um soco sem olhar o rosto do homem que reclama que passo na sua frente.

Fico morrendo de ódio pois vejo o maldito homem de mais cedo no outro lado do bar, olhando para ela de um jeito que me enche de fúria. 

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