𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 47

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AIDAN - point of view
Atlanta - G.E

Depois daquele jantar que, por algum motivo acaso terminou tudo normal, eu fui para a casa da Hope

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Depois daquele jantar que, por algum motivo acaso terminou tudo normal, eu fui para a casa da Hope. Meu pai não parava de olhar para ela e aquilo me incomodava, queria pular nele igual aquela vez, mas não fiz isso pela minha mãe e pela Hope. Não quero que ela pense que não consigo controlar meus punhos.

Já era a semana da festa. Não vou mentir dizendo que não estou animado, estou muito. Depois dessa festa iremos terminar a faculdade, tenho certeza que me dei bem esse ano.

Quando tinha ido dormir na casa da Hope aproveitei e contei pra ela tudo sobre meu pai. Principalmente das garotas presas.

Ela disse que era para eu ter ido na polícia, mas expliquei que não seria tão fácil assim. Tinha que ter provas que era meu pai que fazia aquilo, só assim ele seria preso.

Ela também me explicou o rolo do seu pai. É um lance complicado já que ele é acusado de matar sua mãe, e agora ela descobriu que sua mãe não era tão santa como pensava. Sinceramente, somos dois fudidos da vida com problemas sérios.

- já espalhei pra geral a localização da festa tá? Acho que vai dar muita gente! - Finn disse comendo sua Doritos.

- será que a gente vai passar? - Chalamet fala.

- claro que sim! Não somos burros, nos esforçamos muito esse ano! -

- mudando de assunto. Tava pensando em ir naquele lugar onde tinha aquelas garotas. Lembra Finn? -

- Sim lembro, mas o que vai fazer lá? - ele pergunta

- preciso tirar umas fotos das meninas e achar algo que incrimine meu pai! Ai eu vou até a polícia e digo que ele faz tráfico humano.

- tá, mas temos que ir preparado.
Timothée você vai? -

- Com certeza! Nunca que ia deixar vocês irem nessa sozinhos -

- certo. Me encontrem na rua 95 -

Espero que as meninas ainda estejam lá e "bem" senão não sei onde irei achar elas.

Espero que as meninas ainda estejam lá e "bem" senão não sei onde irei achar elas

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Era noite e eu e os garotos já estavamos no beco. Timothée disse que parece cena de filme, era tudo sujo e nojento.

Puxei a porta que era do galpão e a luz forte do lugar me deixa cego por alguns segundos. Não sei por que fica essa luz, já que é tudo escuro.

Quando entrei lembrei do pesadelo que tive com a Hope, não contei pra ela sobre isso.

Entramos com o maior cuidado, o que não adiantaria nada, se alguém fosse matar a gente já tinha feito. Só o barulho dessa porta velha acorda uma vizinhaça toda.

- aqui é muito sinistro! - Timothée comenta.

Subimos até o lugar que eu já sabia onde era mas algo me intrigou. Não tinha mais aquela estante com os pertences das garotas, tudo sumiu.

- tá vendo isso Aidan? - falou Finn -

- sim, sumiu tudo! -

Abrir a porta onde ficavam elas, mas não tinha nada. Caralho

O quarto que era cheio de meninas estava vazio. Só tinha nela marcas de sange e um papel

Um papel

Me abaixei para pega-lo e abrir ele. Tinha um indereço de algum lugar, mas não parecia ser em Atlanta. No final da folha tinha uma inicial "M"

- será que ele levou elas pra esse lugar?

- será que ele levou elas pra esse lugar?

- provavelmente Timothée! Mas será que ele fez isso antes ou sabia que iríamos vim aqui? -

Não deu tempo de responder já que apareceu três caras atirando na gente.

Começamos a correr naquela escada até Finn prender um pé no meio de uma madeira velha.

- Vamos Finn força! - falei puxando ele com a ajuda de Timothée. Os caras ainda estavam lá em cima -

- não consigo Aidan, tá preso! - os passos dos caras ficavam mais perto e Finn ainda estava ali -

- vai ter que me deixar aqui! Vão embora, vai!! - ele tá louco se vou deixar ele aqui -

- Cala a boca Finn e me ajuda, vai logo!

Com toda força minha e de Timothée conseguimos puxar ele. Bem no tempo que os caras apareceram, sentir algo pinicar em mim mas não liguei na hora, a adrenalina tomava conta do meu corpo e só pensava em sair vivo.

Chegamos até a saída e corremos até onde estava o carro de Finn. Parei ofegante e cansado. Com certeza foi uma armadilha do meu pai.

- Aidan... - Timmy apontou para meu ombro onde tinha sangue. Merda -

Não tinha sentido a dor na hora mas agora está insuportável, o sangue tomava conta da minha camisa cinza. Aos poucos fui sentindo minha visão escurecer e tudo era preto.

 Aos poucos fui sentindo minha visão escurecer e tudo era preto

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Oeee 👋

Aviso importe que a fic já está em reta final!!!!

𝗠𝗬 𝗣𝗦𝗬𝗖𝗛𝗢𝗟𝗢𝗚𝗜𝗦𝗧 - ᵃⁱᵈᵃⁿ ᵍᵃˡˡᵃᵍʰᵉʳ [RETA FINAL]Onde histórias criam vida. Descubra agora