"Boa noite" eu disse para um grupos de trabalhadores da fábrica, que saíam para suas casas, recebi acenos e "boa noite" deles.
Apertei meus dedos contra a palma da minha mão, as minhas vestes finas do trabalho não protegia meu corpo do frio da noite. Meus pés se moveram pela a rua vazia em direção da minha humilde casa.
"A ponte de Londres está caindo
Está caindo, está caindo", a canção que saia dos meus lábios preenchia o silêncio da estrada, "A ponte de Londres está caindo
Minha bela dama", quando estava entrando no beco em que daria acessos para minha casa, parei. Uma figura estava apoiado com as costas contra a parede, uma pequena luz da ponta do cigarro mostrava exatamente onde aquela figura estava.Apertei meus olhos na direção do beco, com passos calmos entrei na rua úmida. A figura olhou em minha direção, reconheci imediatamente quem era aquele homem. Eu hesitei quando vi Thomas parado ali, claramente esperando por mim. Me aproximei com cautela, cumprimentando-o com um aceno de cabeça. Um olhar de curiosidade e desconfiança cruzou sobre o meu rosto, embora eu gostasse da presença confiante e charmosa de Thomas.
"Então, você está me seguindo?", Eu indaguei, levantando uma sobrancelha com interesse.
"De fato, eu estou", começou Thomas, olhando direto nos meus olhos. "Ouvi dizer que você esteve no campo de batalha. E se destacou nas trincheiras. Essas habilidades não devem ser desperdiçadas em uma fábrica de calçados."
Fiquei surpreso com o conhecimento que Thomas sabia sobre o meus passado. Olhei em volta, verificando se alguém estava por perto, antes de sussurrar: "E o que você quer de mim, Sr. Shelby?"
"Estou aqui para fazer-lhe uma oferta", disse Thomas. "Eu dirijo os Peaky Blinders. Estamos sempre buscando homens que sabem o que estão fazendo e que são leais. Acredito que você poderia ser um ativo valioso para nós, b/n."
"Vamos conversar em minha casa, Sr. Shelby", eu falei, guiando ele em direção da porta da minha casa, abrindo-a e deixando Thomas entrar na casa, uma modesta casa próximo à fábrica. Sentamos em cadeiras desconfortáveis em volta da pequena mesa da cozinha, enquanto eu servia chá quente.
Thomas olhou ao redor, notando fotografias emolduradas de alguns companheiros de guerra e medalhas cuidadosamente exibidas. Ele capturou o meu olhar maroto em uma das fotografias e sorriu.
"Vejo que você tem lembranças significativas daqueles tempos difíceis", mencionou Thomas, inclinando-se para frente. "Eu também as tenho. Saímos das trincheiras, mas nunca nos livramos completamente delas. Os Peaky Blinders são uma família de soldados, b/n. Nós protegemos nosso território e cuidamos dos nossos. Nós somos leais uns aos outros até o fim."
Eu assentiu, ponderando as palavras de Thomas. Havia algo na intensidade em seu olhar e na sinceridade de sua fala que despertou algo dentro de mim. Eu sabia que a vida nos Peaky Blinders seria perigosa e incerta, mas também era uma oportunidade de pertencer a algo maior, uma chance de usar minhas habilidades e encontrar um propósito além da monótona rotina da fábrica.
"Eu aceito a entrar para os Peaky Blinders, Thomas Shelby", falei o nome dele lentamente. Me inclinei para frente, nossos olhares nunca se desfiando. "Agora me conta, Thomas", comentei, meu dedo indicador percorrendo a pele da mão do Shelby, "O que fez você vim até aqui para me convidar pessoalment-", fui interrompido quando meu rosto foi puxado duramente para frente, meus lábios colidindo contra os do Thomas Shelby. Os dedos do líder apertavam meus cabelos com força, um resmungo involuntário saiu do meus lábios quando Thomas moveu seus lábios, se aprofundando no beijo.
Nossas línguas se movia em sincronia, ergui meu corpo sobre a mesa, puxando-o para mais perto do meu corpo, de pé, nossos corpos se colaram. Minha mão percorreu o corpo vestido de Thomas, parando em seu quadril, onde eu dei um leve aperto. "Vamos para o quarto", falei, puxando-o em direção do meu quarto.
O cômodo era pequeno, uma cômoda para as roupas e uma cama de casal velha. Empurrei Thomas delicadamente sobre os cobertores, deitando meu corpo sobre o dele, meus olhos focaram no rosto dele, seus lábios vermelho por causa do beijo e seus olhos azuis intensos me encarando. Meu braço esquerdo colocado ao lado da cabeça do líder, onde apoiei meu peso. Minha cabeça se moveu para o pescoço exposto de Thomas, meus lábios percorrendo a pele lisa dele, deixei beijo sobre ela, desabotoei a camisa do homem de olhos azuis, abrindo-a e expondo o peito dele. Meus beijo se arrastaram pelo o peitoral do Thomas, minha boca se abriu, dando uma mordida na pele lisa dele, recebendo um gemido fraco do Shelby, meus olhos voltaram para olhar o seu rosto, seus lábios estavam mais vermelhos, os olhos azuis focados em minhas ações.
Com um sorriso maroto, meu braço esquerdo se moveu em direção da calça do Thomas, com os dedos ágeis, abri o cinto, abaixando a calça cara do Shelby para baixo junto com sua cueca, expondo seu pênis ereto.
Meus lábios deixaram rastros até a sua virilha, onde eu peguei com a minha mão direita, apertando levemente em minha mão recebendo um suspiro pesado do Thomas. Guiei a glande para os meus lábios, onde depositei um pequeno beijo, antes de abrir minha boca e levar o máximo do pau de Thomas. Senti a mão de Thomas sobre os meus cabelos, forçando minha cabeça para baixo.
Os gemidos do Thomas encheram o quarto, com os meus lábios ainda envolta do seu pau o Shelby gozou. Lambi meus lábios, meu dedo indicador percorreu entre a bunda de Thomas.
"Já deu", Thomas disse com a voz firme, fechando as pernas na minha cara. Me afastei dele, e me joguei ao lado de Thomas. Meus olhos se fecharam, tentei acalmar meus coração acelerado. Senti uma leve cotovelada no meu braço, abrindo meus olhos e observando que Thomas tinha um cigarro aceso em minha direção, peguei e coloquei em meus lábios, puxando a fumaça para dentro dos meus pulmões antes de devolver o cigarro para Thomas. E ficamos dividindo cigarros até que Thomas decidiu ir embora.
"Apareça amanhã na casa de aposta, às três horas da tarde", ele disse saindo pela a porta. Tinha ido acompanhar ele até a saída, sentei sobre a cadeira enquanto pensamentos percorriam a minha mente.
"Será que ele não queria liberar? Ou será que ele nunca vez sexo com um homem"
"Será que tudo o que aconteceu estava nos planos dele? O que vai ser depois de hoje?".
Olhei para a mesa, observando minha xícara de chá ainda sobre a mesa, peguei em minha mão e engoli o líquido doce. Com um suspiro de aborrecimento fui em direção do meu quarto para descascar.
🥸 Levem em conta que é a primeira vez que escrevo algo assim

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Amor Proibido
Fiksi PenggemarFinalizada. Thomas Shelby, o chefe da gangue mais temida de Birmingham precisava manter seu relacionamento em segredo, pois a sociedade na década de 1920 não aceitava, de maneira alguma, o amor entre pessoas do mesmo sexo. Apenas Thomas e B/n poder...