CAPITULO 4

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Era fim de tarde, friozinho de final de inverno e eu siceramente tenho andado muito pensativa sobre tudo isso que está a acontecer comigo nos ultimos dias, minha vida nao tivera mudado quase nada, ate agora estou super relaxada com tudo isso.

Recebi uma chamada de um número desconhecido e, quando atendi não pude acreditar na voz que eu estava ouvindo, era o Noah.

Sim, o Noah.

Noah Evans marcou o final da minha adolescência, ele era o tipo clássico de rapaz orgulhoso da escola, muito convencido, mas também não posso negar que ele era charmoso.

Filho único de pais separados e consequentemente muito mimado. Ele poderia ter tudo o que ele quisesse ter aos seus pés, sobretudo as meninas, elas caiam aos pés daquele jovem. E foi exatamente assim que ele me comeu...Mas e claro que isso não ficou assim por si so Noah foi o meu primeiro amor, o homem ao qual eu confiei toda a minha pureza e todo o amor que eu tinha para dar na época. Ele tirou minha virgindade, me fez sentir prazer pela primeira vez na vida, a que considerar que de facto o primeiro homem nos nunca nos esquecemos pois não..

Ele foi a pessoa que me fazia tão mal quanto bem, ele dizia na minha cara o quão eu não era atraente e que as pessoas nunca iriam olhar para alguém como eu, e eu burra, alias, cega de amores, comecei a acreditar em tudo o que ele me dizia e quando dei por mim eu ja era dependente dele para ser feliz, eu acreditei que não era bonita o suficiente para atrair um homem, eu acreditei que de facto ninguém nunca iria gostar de alguém como eu, eu acreditei que nessa vida eu simplesmente nunca seria alguém. E me tornei refém por anos.

Até que chegou uma fase onde eu ja comecei a cuidar mais de mim, e nessa fase eu e ele ja não estávamos muito bem e eu decidi terminar, por mim. E com esse termino os meus olhos foram reabertos e aos poucos fui ganhando a confiança que sempre tive em mim, e comecei a chamar atenção das outras pessoas, e foi exatamente nessa fase onde eu conheci outros paus, tive novas maneiras de orgasmos, pratiquei pela primeira vez 25 porcento do kamasutra e pouco a pouco fui me esquecendo cada vez mais dele, e foi nesse esquecimento que acabei conhecendo Lorenzo.

Noah POV

Eu sempre soube o quão atraente eu sou, as meninas todas andavam e andam atrás de mim na escola, eu sei que eu sou um borracho e também, como ja e clássico, eu fazia parte da equipe de futebol da escola.

Até que, um dia desses eu notei a presença de uma mocinha diferente, com características diferentes de todas as meninas que eu ja alguma vez fiquei, ela era linda, corpo maravilhoso mas ainda assim eu não queria envolver os meus sentimentos nisso, eu so queria a ela na minha camada, e do jeito que ela era tímida aparentava ainda ser virgem, tal como eu queria que ela fosse.

Então no principio eu a procurei como se eu realmente quisesse ter algo serio com ela, mas que vocês ja sabem o que eu realmente queria, eu fui muito, mas muitos esperto e tenho também que admitir que ela foi um pouco mais difícil do que eu imaginava, ela me fez eu ter que conhecer a família e amigos dela antes de eu a comer, e eu claro, que não desisto facilmente, fiz de tudo, mas tudo mesmo o que ela queria que eu fizesse.

Até que chegou o dia.

Foi num dia tempestuoso então eu disse a ela que seria melhor que ela me esperasse e fossemos para minha casa esperar que a tempestade parasse e que depois eu a acompanharia para casa.

Chegamos a minha casa e, tal como eu julguei, não estava la ninguém uma vez que eu trocava as semanas, numa eu estava na casa da minha mãe e noutra na do meu pai, e desta vez eu estava na casa do meu pai.

Não quis levar muito tempo com palavras porque a final de contas, eu queria comer a ela naquela tarde e começamos com beijos como se não quiséssemos nada, como se não nos desejássemos ver nus desde o primeiro beijo, como se aquele momento pudesse ter acontecido antes. Eu a beijei em cada compartimento do seu corpo, fui generoso e paciente com ela e quando passei a mão na intimidade dela:

May- Noah, eu, eu aind...- fez uma cara de medo mas ao mesmo tempo desejo.

Noah- Sshhh, não precisas falar nada, eu sei.- Falei enquanto olhava profundamente em seus olhos grandes- tu so tens que confiar em mim.

E foi exatamente naquele instante que parece que as coisas começaram a aquecer,estimulei o ápice da zona sensual dela e ela começou a ficar molhada, pronta para me receber.

Ate que de repente ela me aproximou para mais perto dela e eu senti na mesma hora que ela também queria aquilo, ainda que fosse pela primeira vez, eu a senti desejosa, a respiração ofegante e quando eu percebi que ja estava no momento certo eu coloquei um dos meus dedos dentro dela e ela soltou um grito abafado

May- NOAHHH,por favor para isso dói- mas eu percebi que isso era so porque ainda e a primeira vez.

Noah- Calma May, eu sei que tu estas a sentir alguma dor mas, deixa me continuar eu prometo que so não vais te arrepender.

E com isso ela cedeu, e eu dei o melhor de mim com os dedos, e logo a posterior desci, coma língua nela, e eu desbloqueei os melhores gemidos que ja alguma vez tivera ouvido nos últimos tempos. Ela gemia enquanto puxava-me os cabelos e eu cos as mãos passeava pelo corpo dela enquanto dava o melhor de mim com a língua . E a satisfiz.

Em seguida, eu subi e a beijei enquanto o meu pau duro e pulante latejava por querer de uma vez por todas entrar nela, e me preparei. E de uma vez so eu penetrei ele afastou ligeiramente o meu corpo para trás na intenção de me fazer para mas, ainda assim fui, de uma maneira gentil, e depois de algumas vezes a tentar ela ja não sentia mais dor, aparentemente.

Abracou-me com força e foi exatamente nesse momento que eu fui com tudo para la, aquilo ja não era so fazer amor, eu estava com cede, fudemos. Ela soltava gemidos timidos no meu ouvido e eu aumentava ainda mais a velocidade, seria muito normal que ela não atingisse orgasmos naquele dia, afinal era a primeira vez dela, mas pelos vistos eu me enganei, eu senti as pernas dela tremulas e foi com isso pude perceber que ela ja estava a gozar,

Logo depois eu também me vim.

Satisfeitos deitamo-nos em minha cama e eu ela olhou para mim

May- Esse momento certamente ficaram para sempre na minha vida.- falou enquanto se aproximava de mim e me dava um selinho

Depois que a chuva parou e nos ja havíamos recuperado todas as nossas energias, eu a levei para casa. E não sabia que esse facto poderia desencadear um grude. Porque a partir desse dia ela nunca mais me deixou em paz, sempre fui uma pessoa desapegada e não seria na vez dela ou por ela que eu trocaria de maneira de ser.

Presença de May BarkerWhere stories live. Discover now