CAPITULO 4 (continuaçãxo)

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Fiquei  por alguns minutos em silencio ainda,  por um momento eu não queria acreditar que eu realmente estava a ouvir a voz desse jovem. É tanta hipocrisia da parte dele ligar depois de tanto tempo como se nada tivesse acontecido entre nós, principalmente comigo...

Noah- Alô? May? Eu sei que estás ai. Olha provavelmente tu não queiras estar nesta chamada, mas, eu sinceramente estou muito arrependido por tudo o que te fiz, estive a refletir, e eu fui um cretino contigo. Estive a ver a tua vida nas redes social ultimamente e de facto mudaste...- A voz dele estava abafada e como se ele estivesse mesmo a falar a verdade, mas a mim ele não convence eu ja lhe dei muitas chances e não quero me submeter mais uma vez a isto.- May, eu so preciso de uma e única oportunidade para te provar que eu mudei, eu amo-te.

Ele ficou a falar um milhão de coisas para tentar me convencer, até que eu aceitei ir a um jantar com ele para ouvir as mentiras que ele tinha para me contar desta vez, mas claro que com uma e única condição : ele não podia ficar muito perto de mim.

Eu confesso que esta chamada me deixou um pouco confusa, ha vezes que nós achamos que superamos enquanto ainda não estamos de todo resolvidos connosco , ouvir a voz dele sim, me fez lembrar dos momentos horríveis que ele me proporcionou mas ainda assim eu me lembrei das noites de prazer que tivemos, eu talvez esteja com saudades daquele pau.

Então fui me prepara para sairmos.

Usei um dos meus melhores vestidos, e coloquei o meu melhor perfume, claro sem nenhuma intenção de o provocar, era so para ele ver com todas as curvas o que ele perdeu.

Chegou a hora que combinamos e eu chamei um taxi e fui ao local onde combinamos nos encontrar, e durante essa viagem eu por a caso pensei muitas vezes em desistir, nem sei o que pensar, sera que a estatura física dele mudou? Sera que ele ainda continua com o mesmo estilo de cabelo? Eu nem sequer sei porque estas perguntas ainda se fazem passar pela minha cabeça...

Eu tenho que admitir que até que é um lugar interessante, bem aconchegante e privado. Ele ja estava a minha espera e ja havia também pedido a comida pelos vistos ele ainda tinha algum conhecimento sobre mim. Ele me olhou com uma cara de desejo, como se ele nunca tivesse me visto antes,  seus olhos até brilharam, mas eu sei que no fundo a sua real intenção era me comer.

May- Fala Noah, eu sou toda ouvidos, e tenho outras coisas para fazer esta noite então, agradecia que fosses breve...- falei em tom sarcástico.

Noah- Uau May, primeiramente eu tenho que admitir que estás maravilhosa, olha o tanto que mudaste, de facto eu seria o homem mais sortudo de mundo se te tivesse.- falou ele quase ofegante por falta de palavras.

May- Olha eu não tenho todo o tempo do mundo para isto, eu tenho minha vida por tocar ao invés de ficar aqui a ouvir tudo isso que eu ja sei- falei não o dando muito espaço para elogios.

Noah- Hey, ficaste ate mais confiante. Estás solteira? Ou eu ja não tenho nenhuma chance contigo?

May- Eu preferia a a morte do que voltar para ti, tu me fizeste mal Noah, tu destruíste em mil pedaços a minha auto-confiaça, tu me fizeste sentir incapaz de ser alguém nessa vida.

Noah- Mas eu mudei, esse tempo que nos separamos eu estive a trabalhar no meu comportamento, eu so preciso de uma e única chance e eu prometo que não te vais arrepender. Depois de ti não fiquei com mias ninguém, eu quero me casar contigo, quero construir meu futuro contigo ao meu lado. So preciso que me aceites e de resto deixas comigo May.

Essas palavras mexeram comigo, Noah sempre soube o meu interesse por crescer junto de alguém  e construir coisas a longo prazo, essa ideia de casar e ter filhos ele sabe que desde  sempre foi o meu desejo, mas ainda assim nao posso perder o foco, nem sei o que Lorenzo faria comigo se descobrisse que eu tenho outra pessoa.

May- Pois é Noah, a vida e injusta, e não poderia ser diferente contigo, mas a verdade  que eu estou comprometida e por a caso muito bem comprometida com alguém que desde o principio me tratou como eu realmente mereço, que me valoriza e coloca sempre que pode, prioridade, diferentemente de ti.

Ficamos a discutir esse assunto por mais algum tempo ate que a nossa comida chegou, assim que terminamos de comer, Noah se ofereceu para me levar de volta para casa e eu aceitei.  Chegamos ao carro e ele ate abriu a porta do carro para mim, coisa que ele normalmente nao fazia.

Durante a viajem ele começou com uma conversa bem estranha e pediu que passássemos pela praia primeiro antes que fossemos realmente para casa, e a praia ficava distante, e ja eram quase 23h.

Noah parou o carro no meio do caminho :
Desapertou o seu cinto de segurança e quando eu olhei para baixo o seu pau ja estava desconfortável debaixo das calças dele. Olhou para mim e disse "May, eu nao vou conseguir me segurar por mais tempo, eu sei que esse nao e o inicio que deveríamos retomar, mas..."

May- Foda-se.

E começamos ali mesmo uma maratona de beijos selvagens, eu senti de facto naquele ato o quão ele me desejava, ele passou a mão no meu corpo, e arreou o seu banco e eu fui por cima dele, ele passou as mãos por todo meu corpo, deu palmadas na minha bunda e eu gemi. A essa hora eu ja queria mesmo que ele penetrasse.
Vendo ele que eu realmente queria aquilo, ele começou um jogo de sedução, tirou a minha roupa interior e viu o quão molhada eu estava mas ainda assim ele fez de tudo, mas nao penetrou. Eu sei que ele estava fazendo isso de propósito.

Noah- Eu sei o que tu queres, mas tens que me pedir, ate porque quem vai mandar aqui sou eu.

Ele conseguiu isso de mim, eu me rebaixei a esse nível de pedir que ele penetrasse o seu pau em mim -POR FAVOR NOAHHH.

Noah- Admite May que tu es so minha e de mais ninguém.
May- Noah eu sou tua ma agora mete por favor

Noah tirou um sorriso malvado e encachou seu pau duro e grosso em mim, confesso que senti alguma nostalgia naquele momento, e eu tirei um dos gemidos mais sinceros de toda a minha vida e ele gemeu junto comigo, e começámos. Eu ja havia perdido a noção do quão selvagem Noah fazia e eu gostava daquilo.

Presença de May BarkerWhere stories live. Discover now